Oswald de Andrade: O mais crítico (nacionalismo); ideias
futuristas; paródia (moda); fala cotidiana e coloquial e irônico.
Brasil: Crise do café, início da industrialização. Mundo: Período entre guerras.
Manuel Bandeira: Humilde/banal sublime (referência
a vida); existencialismo (influência; vida,morte)
Mário de Andrade: Rejeitava a postura radicalmente destruidora
(mais conservador); lutou por uma língua brasileira; pouca ironia
Liberdade e fuga aos moldes tradicionais. Nacionalismo crítico: indígena; popular,
cotidiano. Linguagem voltada à oralidade. QUERIAM QUEBRAR OS PADRÕES!
2ª Geração (1930-1945)
Geração de 30
Brasil: Era Vargas. Mundo: 2ª Guerra Mundial
POESIA:: Amadurecimento; real liberdade exercida. PROSA; Temas e engajamentos sociais; regionalismo
(SERTANEJO, Nordeste).; arma de denúncia dos marginais. Cinematográfica, MG em relevância.
Vinícius de Moraes Misticismo; religiosidade; mulher, amor e
cotidiano; reflexão política,; amor sublime x amor erótico.
Cecília Meireles: Reflexão filosófica; efemeridade e fugacidade da vida;
atmosfera fluida e etérea (mais sentimento, ideias → menos concreto), solidão,
melancolia, falta de sentido na existência.
Carlos Drummond: Cotidiano, ceticismo;
saudosismo; intimismo; enfoque social
Graciliano Ramos: Mais importante prosador.
Vidas secas, única narrativa em 3ª pessoa.
Jorge Amado
Érico Veríssimo
Murilo Mendes (Mais ligado a 1ª geração): Sátira; poemas-piada; poesia
religiosa; "tempo e eternidade"; consciência do caos e criatividade põe ordem
Brasil para exportação: Tropical, musical, branco, samba,
mulher, futebol, floresta e alegria. ≠ nacionalismo crítico
3ª Geração ou Poesia
pós-moderna (1945)
Brasil: Fim do totalitarismo. Mundo: Fim da 2ª Guerra Mundial; Guerra Fria.
PROSA: Denúncia social dá espaço a literatura psicológica; fluxo de consciência (abandona-se as
regras da cronologia, lógica e gramática) ganha força; tempo psicológico se sobrepõe ao cronológico.
Predominância do narrador onisciente seletivo.;
discurso indireto e livre → Não existe barreiras
entre a fala do narrador e a da personagem.
CONCRETISMO: Bosa Nova;
Poesia pros; Poema processo
TROPICALISMO: Jovem
guarda - música de protesto
LITERATURA MARGINAL
Guimarães Rosa: Arcaísmo (palavras pouco usadas) e neologismo; convivência do velho e do novo; aforismo (frase
curtas de fundamentos morais e filosóficos) ligado ao passado; sertão → metáfora para o mundo; regionalismo
universal; personagens sempre em fluxo; misticismo e religiosidade; muito simbolismo na linguagem, etc.
SERTÃO: Lugar político, econômico,
metafórico e metafísico. Sertanejo
filosófico: visão da existência.
Clarice Lispector: Questiona o papel social da mulher; sondagem dos mecanismos mais profundos
da mente humana ; predominância de impressões e sensações; fluxo de consciência; quebra de
limites espaço x tempo; verossimilhança; funde passado e presente, realidade e desejo na mente.
EPIFANIA: Momento de revelação existencial, que é
individual e muda o sentido das coisas da vida. Provocada
por uma situação trivial ou pela aproximação da morte.
João Cabral de Melo Neto: Objetividade; concisão e precisão; metalirismo;
engajamento e denúncia; obra: Morte e vida severina (adjetivo)
Nelson Rodrigues
Ariano Suassuna
TENDÊNCIAS
LITERATURA
PÓS-MODERNA E
CONTEMPORÂNEA
1950
CONCRETISMO: Poema em forma de objeto, imagem, ícone, etc.; trabalho gráfico (tipografia),; transcrição; forma → tema. | Poesia praxis (contra
o concretismo; explorar o significado da palavra) e poema-processo (radicalizou a imagem) → Tendências menores, mas paralelas.. BOSSA NOVA
1960
TROPICALISMO; Jovem guarda; Música de protesto.
1970
Poesia marginal
1980
Contemporaneidade
PROSA: Literatura história; urbana; fantástica; policial; social. POESIA: Social e neoconcreta.