Padrão de racionalidade
“Angelliano” (racionalidade
econômico/comercial)
cálculos e preferências
econômicas
Nível Doméstico
Para Angell a pressão da população,
racional, mais especificamente aqueles
grupos mais organizados, para que o
Estado deixe de ser belicoso e não faça
guerras é o que ditará
Nível Internacional
Barganhas Internacionais serão
feitas a partir do cálculo do custo
beneficio à Custos Eleitorais
Pressão/Impacto (diluído) à Custos no
sociedade transnacional, talvez monetário;
O Estado sofre a pressão Doméstica +
Transnacional (pressão simultânea) à É
quase inescapável para o Estado não
atender as pressões das duas forças
a estabilidade financeira e industrial de cada
nação dependem da capacidade de
defender-se contra os ataques de outros
países, que, por meio de agressão, tentarão
atacar os países mais fracos e vencidos
A Grande Ilusão
Para Angell o equívoco está em
relacionar, associar prosperidade
econômica com prosperidade
político-militar (são duas coisas não
interdependentes)
Se um país entende que para
prosperar ele precisar investir na
dimensão político-militar, ele vai se
tornar cada vez mais opressor.
O papel que as ideias, as crenças cumprem;
O ciclo virtuoso motivador do cresceste
poder bélico dos Estados está baseado em
crenças, ideias de que prosperidade
econômica esta sim relacionada com a
prosperidade político-militar.
Angell usou como exemplo de que esse
ciclo, na verdade VICIOSO, é falacioso os
países nórdicos, porém esses não eram
potências (num contexto de concerto
europeu, com a hegemonia
compartilhada das grandes potencias da
época).
Angell não é ingênuo, ele não pede uma completa
desmilitarização, mas uma diminuição da
intensidade da corrida armamentista; que as armas
devem servir apenas para defesa (não alimentar o
dilema da segurança).
As sete preposições de Angell
abrangem o campo das afirmativas
características da política adotada na
Inglaterra e Alemanha
"a única conduta possível para o
conquistador é deixar a riqueza de
uma território em mãos dos seus
habitantes"
o conquistador não pode tornar
suas as riquezas
correspondentes, pois a própria
estrutura do mundo econômico o
impede de fazê-lo
os exércitos e as esquadras não
podem destruir o comércio dos
países rivais, nem tomar conta
dele
quanto mais se protege militarmente
a riqueza de uma nação, menos
segura ela parece
prosperidade dos pequenos Es
demonstra que a segurança da
riqueza dispensa armamentos