1.1 Hemorrágico ( ruptura da parede vascular): As
paredes enfraquecem e como resultado formam
pequenas hérnias que podem romper e causar
extravasamento de sangue provocado por
hipertensa e ma formações vasculares. + grave e
ocorrência de 10% a 15%
1.2 Isquêmico (Redução do fluxo arterial): Falta de
fluxo sanguíneo cerebral decorrente de trombos
causando a não oxigenação. Provocado por
ateroembolia, embolia e hipertensão. + incapacita,
80 a 90% dos casos
3.1 Desenvolvimento rápido de uma
perturbação focal na função cerebral de
possível origem vascular
4 SINAIS E SINTOMAS
4.1 Boca torta, dificuldade na fala, perda
de força, dor de cabeça súbita e
intensa, Instabilidade, vertigem súbita
e desequilíbrio associado a
náuseas ou vômitos.
5 HISTÓRIA DO
PACIENTE
5.1 PACIENTE E.A.V, 51 ANOS, SEXO MASCULINO, há 3 meses ao acordar não
conseguiu equilibrar-se, faltando força nas pernas e o rosto querendo
entortar. Ficou na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) durante 3 dias
onde foi realizada uma tomografia diagnosticando o AVC. Retornou para
sua casa com dificuldade de deambular e fraqueza muscular.
OBSERVAÇÃO: É hipertenso e diabético.
5.2 AVALIAÇÃO
5.2.1 Marcha helicoidal;
hemiparesia; hipotonia
leve; sinal de Romberg
positivo; coordenação
de MSD alterado leve;
hipotrofia direita.
6 NÍVEL DE LESÃO
6.1 Cortical
6.2 Capsular
6.3 Mesencefálica
6.4 Pontina
6.5 Bulbar
6.6 Cerebelar
6.7 Medular
7 TRATAMENTO
7.1 Conduta proposta: Infravermelho;
cinesioterapia ( alongamento e
fortalecimento de MMSS e MMII);
mecanoterapia ( bicicleta, barra
progressiva com obstáculos, escada
progressiva com rampa e polia).
8 DIAGNÓSTICO
8.1 EXAMES COMPLEMENTARES
8.1.1 Tomografia
computadorizada
8.1.2 Ressonância
magnética
8.1.3 Angiografia
8.1.4 Exames laboratoriais
8.2 CLÍNICO
8.2.1 Acidente vascular
cerebral isquêmico
8.3 CINESIOLÓGICO
8.3.1 Hemiparesia a direita, marcha helicoidal, dor grau
5, alteração de equilíbrio e coordenação