Formação do Estado Brasileiro

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É ISSO AÍ UHULLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
Camila Carrera
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Camila Carrera
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Formação do Estado Brasileiro
  1. Período Colonial
    1. A época colonial é muito conhecida por conta da extração do ouro, do açúcar e do pau-brasil, até por que, Portugal não tinha o mínimo de interesse de fazer o Brasil virar um país com uma sociedade e política organizada.
      1. Sociólogos/Historiadores importantes na época e suas críticas
        1. Oliveira Vianna era um sociólogo que acreditava que o Brasil era formado por núcleos privados e que desses, cada um tinha uma vida econômica, jurídica e moral própria. À partir desse núcleo privado, cria-se um individualismo de natureza anárquica com uma ordem pública anônima, que nesse caso, apresenta-se como algo puramente abstrato.
          1. Sérgio Buarque de Holanda era um historiador paulista, que em um dos seus livros explica que o brasileiro tem um traço de colocar relações afetivas/pessoas acima de profissionais. Ele também fala que temos dificuldade para cumprir os ritos sociais que são formais e profissionais e também de separar racionalmente esses espaços (público e privado).
        2. A formação de estado brasileiro ocorreu, principalmente, por conta da expansão marítima.
          1. Período Imperial
            1. Com a proclamação da independência, o estado Português vêm para o Brasil com a idéia de reforçar o tipo de relação com o estado e a sociedade. Eis que a 1ª Constituição do Estado Brasileiro (1824) concedeu poderes ao imperador, a mesma também aplicou uma série de direitos formais inspiradas nos princípios liberais europeus, porém, grande parte da população não era citada na Constituição, como os escravos. Mesmo com essa grande falha, essa república foi proclamada por meio de ações política das elites, o que gerou uma transformação social injusta que excluiu a camada popular.
            2. República Velha
              1. Sociólogos/Historiadores importantes na época e suas críticas
                1. Victor Nunes Leal foi um jurista mineiro. Desenvolveu a sua principal tese no livro "Coronelismo, enxada e voto" de 1949, que disserta sobre o coronelismo ser um poder público fortalecido opta pela manutenção do antigo poder privado, ou seja, um sistema de reciprocidade. De um lado, os chefes municipais e os coronéis, que conduzem o "rebanho" de eleitores; de outro lado, a situação política dominante do Estado, que dispõe dos recursos, dos favores e da força policial.
                  1. Coronelismo era o nome dado a prática de coronéis (fazendeiros ricos) manipularem as eleições e até a política do estado, chegando a um ponto que capangas eram ordenados a roubarem urnas de votos, para que o político preferido de tal coronel ganhasse a eleição.
                2. Foi o primeiro período republicano brasileiro, marcado pelas características sociais e políticas construídas desde a independência, quando se consolidaram elites provinciais rurais acostumadas a desconsiderar qualquer autoridade constituída e a fazer valer a própria vontade em sua área de influência.
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