Romeu e Julieta - 10 de Julho de 2013

Description

Mestrado LITERATURA Note on Romeu e Julieta - 10 de Julho de 2013, created by Alessandra S. on 25/06/2013.
Alessandra S.
Note by Alessandra S., updated more than 1 year ago More Less
miminoma
Created by miminoma almost 11 years ago
Alessandra S.
Copied by Alessandra S. almost 11 years ago
2595
0

Resource summary

Page 1

Essa introdução à peça enfatiza o poder do destino sobre as vidas de Romeu e Julieta que são, de uma certa forma, vítimas da rivalidade entre os seus pais. O amor deles é descrito como “fadado à morte”. Assim como na tragédia grega, o destino paira sobre tudo.

Cena I: Incitados por uma briga entre os seus servos, Benvólio (um Montecchio) e Tebaldo (um Capuleto), brigam na praça pública de Verona. O Príncipe pára a luta e promete executar qualquerCapuleto ou Montecchio que perturbar a paz de Verona novamente. Um melancólico Romeu conta a Benvólio que está apaixonado.  Cena II: Páris, um jovem nobre de Verona, pede a Capuleto a mão de Julieta em casamento. Capuleto aceita (se Julieta consentir) e convida Páris para uma festa. Romeu e Benvólio tomam conhecimento da festa de Capuleto e decidem ir sem serem convidados.  Cena III: A esposa de Capuleto informa a Julieta que é hora de pensar em casamento, especificamente com Páris. Julieta obedientemente responde que ela será guiada pela escolha de seus pais. A Ama relembra velhas histórias sobre a infância de Julieta.  Cena IV: Romeu, Benvólio, Mercúcio e um grupo de amigos se dirigem à casa de Capuleto, onde eles planejam entrar mascarados, sem serem anunciados e ficar para uma única dança. Romeu lamenta seu amor não correspondido e Mercúcio oferece um discurso imaginativo à Rainha Mab, que traz sonhos estranhos para a humanidade. Quando Romeu e seus amigos se preparam para entrar na festa de Capuleto, Romeu sente que problemas futuros virão.  Cena V: No baile de máscaras, Romeu vê Julieta e, impressionado com sua beleza, se apaixona imediatamente. Tebaldo reconhece a voz de Romeu e deseja lutar com ele, mas Capuleto intervém para impedir uma briga. Romeu e Julieta conversam, e ele a beija. A Ama informa cada nome dos jovens amantes da outra família.

 Prólogo: O Prólogo resume os eventos do Ato I, nos recordando de que Romeu trocou seu afeto por Rosalina para Julieta. Julieta retribui o sentimento de Romeu, mas os amantes serão incapazes de se encontrarem livremente por conta da rivalidade de suas famílias. O Prólogo acaba com uma nota esperançosa, nos revelando que a paixão dá poder aos amantes, de modo que eles descubram uma forma de se encontrarem. Cena I: O isolamento de Romeu de seus amigos aumenta à medida que ele vai entrando no jardim de Capuleto, na esperança de ver Julieta mais uma vez. Enquanto Benvólio e Mercúcio o procuram, eles discutem seus pontos de vista sobre o amor.   Cena II: Sem saber que Romeu está no pomar de Capuleto ouvindo sua confissão, Julieta expressa seu desejo e amor por Romeu. Romeu dá passos pelas sombras e declara seu amor por ela. Eles concordam em se casar, e eles se separam ao amanhecer. Cena III: Após deixar Julieta, Romeu se apressa em ver Frei Lourenço, que está filosofando sobre a natureza humana e medicina enquanto cuida do seu jardim de ervas. Romeu implora ao Frei Lourenço que case os dois jovens amantes, e o Frei aceita na esperança de que o casamento de Romeu e Julieta termine a rixa entre Capuletos e Montecchios. Cena IV: Romeu se reúne com seus amigos Mercúcio e Benvólio na praça de Verona, e Romeu parece ter sido curado de seu mal de amor. Romeu conspira com a Ama de Julieta para facilitar seu casamento e a consumação do mesmo. Cena V: Julieta impacientemente aguarda o retorno da Ama com notícias de Romeu. Depois de muita demora, a Ama conta exasperadamente que Julieta irá se casar com Romeu na capela do Frei Lourenço, e mais tarde naquela noite, Romeu irá subir pela janela dela para celebrar suas núpcias. Cena VI: Julieta chega à capela do Frei Lourenço para encontrar um Romeu entusiasmado, deleitando-se em seu infinito vigor. Julieta expressa um entusiasmo reservado, e o Frei está com medo de que um casamento tão impulsivo possa resultar em ruína.

Cena I: Mercúcio e Tebaldo lutam em praça pública, e Romeu, que está secretamente casado com Julieta, tenta pará-los. Tebaldo mata Mercúcio, e Romeu obtém vingança ao tirar a vida de Tebaldo. O Príncipe, junto com Montecchio, Capuleto e suas esposas, aparece e ouve relatos do que aconteceu. O Príncipe bane Romeu sob pena de morte. Cena II: A Ama traz notícias trágicas para Julieta, e esta a princípio acredita que Romeu foi assassinado. Quando toma conhecimento da morte de Tebaldo e o banimento de Romeu, ela é tomada por tristeza. Julieta envia a Ama para a capela do Frei para pedir a Romeu que a veja uma última vez. Cena III: Na capela do Frei, Romeu se desespera e tenta se matar. O Frei o repreende pela sua fraqueza e salienta que o banimento é melhor do que a morte. O Frei propõe que Romeu visite Julieta naquela noite e então deixe a cidade antes do amanhecer para viajar à Mântua, onde permanecerá até que possa retornar em segurança para Verona. Romeu aceita. Cena IV: Páris discute com Capuleto e a Senhora Capuleto seu casamento com Julieta. Os Capuletos a princípio afirmam que a morte de Tebaldo tornou impossível a possibilidade de pensar no casamento em futuro próximo. Mas Capuleto rapidamente muda de ideia e diz a Páris que ele e Julieta se casarão na quinta-feira. Cena V: No dia seguinte à primeira noite de casados de Romeu e Julieta, a Ama entra no quarto de Julieta para avisá-la de que a Senhora Capuleto está chegando. Romeu escapa pela janela. A Senhora Capuleto informa a Julieta sobre seu casamento com Páris, e Capuleto entra para compartilhar a mesma notícia.  Quando Julieta se recusa a casar com Páris, Capuleto se torna violentamente bravo e ameaça mandar Julieta para viver nas ruas. A Senhora Capuleto e a Ama ficam do lado de Capuleto, então Julieta resolve procurar a ajuda do Frei.

Cena I: Páris visita a capela do Frei para lhe contar que ele e Julieta se casarão na quinta-feira. Julieta aparece na capela, e depois de Páris ir embora, ela conta ao Frei que acredita que a morte é a única solução para ela e Romeu. O Frei a convence de que um remédio pode ajudá-la, e Julieta aceita ingerir uma erva na quarta-feira à noite. Isso enganará sua família, que acreditará que ela estará morta. Dessa forma, ela será colocada na cripta da família e Romeu a resgatará. Cena II: Julieta vai para casa, onde todos estão ocupados preparando sua festa de casamento, e diz para seu pai que cederá à sua vontade. Entusiasmado com essa mudança, Capuleto decide mudar a data do casamento para quarta-feira, o dia seguinte. Cena III: Na noite anterior ao casamento, Julieta implora à Ama e à Senhora Capuleto que a deixem sozinha no quarto. Ela pensa no destino que a espera se o plano do Frei não obtiver sucesso. Tomada por sórdidas imagens de morte, ela bebe o líquido venenoso. Cena IV: Nas primeiras horas da manhã de quarta-feira. Capuleto ouve música e descobre que Paris se aproxima da casa. Ele manda a Ama acordar Julieta. Cena V: A Ama tenta acordar Julieta, mas a encontra inanimada em sua cama. Ela acredita que Julieta está morta e pede por ajuda. Capuleto, sua esposa e Páris lamentam sua morte até que o Frei fala para ficarem felizes, pois ela está no Céu. Capuleto ordena que as preparações para o casamento sejam convertidas em preparações para um funeral.

Cena I: O criado de Romeu, Baltasar, conta que Julieta está morta. Romeu resolve retornar para Verona, e em seguida ele visita um boticário para solicitar veneno. A princípio, o boticário se recusa a vender a substância ilegal, mas Romeu oferece a ele uma grande soma em dinheiro, e então ele aceita.  Cena II: Frei João, a quem Frei Lourenço enviou para informar Romeu de que Julieta não está realmente morta, retorna e diz que foi colocado em quarentena sob suspeita da peste, portanto impossibilitado de dar a notícia a Romeu. Frei Lourenço corre para o jazigo dos Capuletos porque Julieta acordará em breve. Cena III: A cena final da peça ocorre na tumba dos Capuletos. Páris está lá para lamentar a morte de Julieta, e Romeu aparece, comportando-se descontroladamente. Os dois lutam, e Paris é morto. Dominado pela beleza de Julieta, Romeu bebe o veneno e morre momentos antes de o Frei Lourenço aparecer para libertar Julieta. Julieta acorda e, vendo seu amado morto, suicida-se a adaga dele. O Príncipe, os Montecchios e os Capuletos chegam, e as famílias concordam em acabar com a rivalidade. 

 - Um coração sem máculas dificilmente se assusta.” (William Shakespeare (1564-1616), poeta e dramaturgo inglês) - Não basta levantar o fraco, é preciso ampará-lo depois. William Shakespeare - Timon of Athens, ato I, cena 1). - A obra-prima é uma variedade de milagre. William Shakespeare, II, 6) - Quem será tão medroso que não tenha a audácia para acender o fogo na época do frio? (Willian Shakespeare - Venus and Adonis, verso 40) - A delicadeza e a bondade parecem vis aos vis; à corrupção, agrada-lhe a corrupção. (William Shakespeare - King Lear, ato IV, cena 2) - É preferível ser completamente enganado do que abrigar a menor suspeita. (William Shakespeare - Othelo, ato 3º, cena 6)

- A esperança, muitas vezes, é um cão de caça sem pistas. (William Shakespeare – poeta e dramaturgo inglês)

- Amar não significa apoiar-se e companhia nem sempre significa segurança. (William Shakespeare – poeta e dramaturgo inglês)

- É preferível ser desprezado e saber, que viver adulado e tido sempre em desprezo. (William Shakespeare - King Lear, ato IV, cena 1)

- A ambição em si, não é mais que a sombra de sonho. (William Shakespeare - Hamlet, ato II, cena 2)

- A ambição em si, não é mais que a sombra de sonho. (William Shakespeare - Hamlet, ato II, cena 2)

- Oh! que formosa aparência tem a falsidade! (William Shakespeare - The Merchant of Venise, ato I - cena 3).

- Nós somos feitos do tecido de que são feitos os sonhos. (William Shakespeare - Dramaturgo)

- Algumas vezes creio que não tenho mais engenho do que qualquer cristão ou qualquer outro homem vulgar. (William Skakespeare - Twelfth Night, ato I, cena 3)

 Quando a formosura é o advogado, todos os oradores emudecem. (William Shakespeare – The Rape of Lucrece, v. 268).

Prólogo

Primeir Ato

Segundo Ato

Terceiro Ato

Quarto Ato

Quinto Ato

Citações chave

Show full summary Hide full summary

Similar

Literatura Brasileira
Alessandra S.
Períodos literários brasileiros
GoConqr suporte .
Gêneros Literários
Larissa Borela
Literatura - Escolas Literárias
Amanda Destro
TROVADORISMO
Denise Teófilo
RESUMO DE LITERATURA (PARTE 1)
Ana Loss
Quinhentismo
Isadora Borges
LITERATURA: ROMANTISMO (INTRODUÇÃO)
jhonathannicolas
Mapa conceitual - Parnasianismo no Brasil
Letícia Freato
MODERNISMO NO BRASIL
Carlos Moreira
De quem é a frase?
Liciane Brun