idealismo kant

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Mindmap am idealismo kant, erstellt von Natasha Paris am 31/10/2016.
Natasha Paris
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Natasha Paris
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Zusammenfassung der Ressource

idealismo kant
  1. Superar e sintetizar - Racionalismo - Empirismo
    1. Idéias iluministas, Simpatia pela independência americana e revolução francesa.
      1. Necessidade de uma crítica da razão O que se entende por razão ou trabalho racional? Objetivo: submeter a razão a julgamento Razões dessa crítica:
        1. Dogmatismo racionalista: pretensão da razão de dar a estrutura e o sentido do real.
          1. Positivismo empirista: pretensão de reduzir o pensamento a dados dos sentidos
            1. Irracionalismo: valorização excessiva do sentimento, da fé, etc
            2. O exercício da razão Tem por objetivo: indagar - O que posso conhecer? (conhecimento científico da natureza) - Que devo conhecer? (justificar os princípios da ação e as condições da liberdade) - Que é me permitido esperar? (destino último do homem e as possibilidades de realização) - Ou como um todo: o que é o homem?
              1. Doutrina kantiana - conhecimento Sensibilidade – é passiva – mas recebo as impressões Entendimento – ativo – isto é, entendimento produz conceitos e idéias, sem os derivar da experiência.
                1. Entendimento – cria conceitos – princípio racionalista (Descartes) Influência de Hume – Kant diz que nosso conhecimento não pode pretender ir além da experiência
                  1. Mas como ficam os conceitos que não procedem da experiência? Ex.: substância Solução a partir de Hume: Entendimento os utiliza para conhecer os objetos dados pelos sentidos (cores, odor, etc) Não podem ser legitimamente utilizados para se referirem a lago que não temos experiência sensível (ex. Deus)
                  2. É possível a metafísica como ciência? Perguntar-se sobre: Como é possível a ciência? Soluções do problema: Condições empíricas: possibilitam a percepção, são condições particulares e fáticas. Acontecem num espaço e tempo. Espaço e tempo: condições a priori A priori são universais e necessárias, independem da experiência, necessários para a experiência
                    1. Como tornar possível o conhecimento? Juízos analíticos: predicado está no sujeito (o todo é maior que a parte) não ampliam o conhecimento – são tautologias, mas universais e necessários. Sintéticos: predicado não está no sujeito (todos os nativos de uma aldeia X medem mais de 1,90 Sujeito não está no predicado – ampliam as informações, mas particulares
                      1. Como conhecer a verdade de um juízo? A priori – são aqueles cuja verdade pode ser conhecida sem a experiência O todo é maior que a parte São universais e necessários A posteriori - são aqueles cuja verdade é conhecida a partir dos dados da experiência todos os nativos de uma aldeia X medem mais de 1,90 Não são universais e nem necessários.
                        1. Exemplo de juízo: A reta é a distância mas curta entre dois pontos. É analítico? Não. Predicado não está na noção de sujeito. Linha reta não contém a idéia de distância. É portanto sintético. É a posteriori? Não Porque conhecemos esta verdade sem medir. É universal e necessário (não há exceção). Portanto, é sintético a priori.
                          1. Juízos sintéticos a priori: Sintéticos: são extensivos, ampliam nosso conhecimento. A priori: são universais e necessários e o conhecimento da sua verdade não procede da experiência. Ciência é formada por juízos sintéticos a priori (texto).
                            1. Moral: está na crítica do juízo prático Ética rigorosamente universal não poder ser nem empírica (éticas materiais são a posteriori, Epicurista ,prazer), mas a priori Nem Hipotética em seus imperativos (epicurismo. Não bebas em excesso), mas absolutos, categóricos Nem heterônomas, mas autônomas,isto é, o sujeito deve determinar a si próprio o agir, deve dar-se a si próprio a lei)
                              1. Kant estabelece uma ética formal Não estabelece o que devemos fazer, mas indica como devemos agir ,seja qual for a ação. Kant: um homem age moralmente quando age por dever. Agir por dever implica num imperativo categórico. Age somente segundo uma máxima tal que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal Age de tal maneira que uses a humanidade ,tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre como um fim e nunca apenas como um meio.
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