ATENÇÃO ODONTOLÓGICA EM PACIENTES ESPECIAIS

CÁRIE
1. DISBIOSE DA MICROBIOTA BUCAL
2. SISTEMA IMUNOLÓGICO DO PACIENTE
3. DIETA
  1. SACAROSE DEPENDENTE
    1. FORMAÇÃO DOS POLÍMEROS EXTRACELULARES(PEC'S)
      1. ADESÃO DOS STREPTOCOCCUS MUTANS NA SUPERFÍCIE DENTÁRIA
ALZHEIMER
1. DESNVOLVIMENTO
  1. COMPROMETIMENTO DA HIGIENIZAÇÃO BUCAL
    1. COORDENAÇÃO MOTORA
    2. DIETA CARIOGÊNICA
    3. RESPIRAÇÃO BUCAL E MEDICAMENTOS
2. CONTROLE
  1. CUIDADORES
  2. USO E ADAPTAÇÕES
    1. ESCOVA- FIO DENTAL- ANTISSÉPTICOS BUCAIS
    2. ANTENDMENTOS ODONTOLÓGICOS
      1. SESSÕES CURTAS, EFICIENTES E DEFINITIVOS
      2. CONSULTAS DIFÍCEIS E MARCADAS NO ÁPICE DO POTENCIAL TERAPEUUTICO
3. PREVENÇÃO
  1. DIETA BALANCEADA
  2. ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO AO DENTISTA
    1. APLICAÇÃO DE FLÚOR
    2. INSTRUÇÃO DA HIGIENIZAÇÃO BUCAL
DEFICIENCIA MENTAL
1. LIMITES INTELECTUAIS
  1. NIVEIS OMS
    1. PROFUNDO
      1. VEGETATIVO
        ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NÍVEL HOSPITALAR
    2. SEVERO
      1. APRENDIZADO DE FORMA LINEAR
    3. MODERADO
      1. NECESSITAM DE CONSTANTE SUPERVISÃO
    4. DEPENDENTE
      1. ATENDIMENTO POR INSTITUIÇÕES
    5. TREINAVEIS
      1. PODEM LER E ESCREVER, COMUNS
    6. EDUCAVEIS
      1. ATENDIMENTO PEDAGÓGICO ESPECIAL
  2. DEPENDENCIA
2. PREVENÇÃO
  1. ORIENTAR O CUIDADOR
    1. HABITOS DE HIGIENE
      1. ADAPTA A ESCOVAÇÃO
    2. ESCOVAS MACIA E PEQUENA
      1. ACESSO E CONFORTO
    3. POUCA PASTA
      1. NÃO FAZ ESPUMA
        FACILITA
        VISÃO DO CUIDADOR
        REALIZAR BOA ESCOVAÇÃO
        CUIDAR DA DIETA DO PACIENTE
        NÃO DEGLUTIÇÃO DO PACIENTE
  2. APLICAÇÃO DE SELANTES
    1. EM DENTES RECÉM IRROMPIDOS
  3. ABORDAGEM DIFERENCIADA
3. TRATAMENTO
  1. DIFERENCIAL
    1. ABORDAGEM
      1. GRADATIVA PARA SE ACOSTUMAR AO PROCEDIMENTO
    2. ESTIMULO SENSORIAL E VISUAL
    3. CONTENÇÃO FÍSICA OU ANESTESIA GERAL
PARALISIA CEREBRAL
1. DESENVOLVIMENTO
  1. LIMITAÇÃO MOTORA
  2. XEROSTOMIA
    1. MEDICAMENTOS
  3. HIGIENIZAÇÃO DEFICIENTE
    1. FALTA DE ORIENTAÇÃO DOS CUIDADORES
  4. RESPIRAÇÃO BUCAL
2. CLASSIFICAÇÃO
  1. ESPÁTICAS (75 %)
    1. PARALISIA E AUMENTO DA TONICIDADE MUSCULAR
  2. ATETÓIDES(18 %)
    1. MOVIMENTOS INVOLUNTARIOS E VARIAÇÃO DA TONICIDADE
  3. ATÁXICA(2 %)
    1. DIMINUIÇÃO DA TONICIDADE E EQUILÍBRIO DEFICIENTE
3. CONTROLE
  1. POUCO CREME DENTAL E ESCOVA PEQUENA
  2. ABRIR A BOCA DO PACIENTE COM AFASTADOR
  3. PACIENTES QUE NÃO MASTIGAM
    1. UTILIZAR GAZE UMIDECIDA COM CLOREXIDINA E MASSAGEAR GENGIVA
4. TRATAMENTO
  1. EM ATÁXICO
    1. CALÇA-LO COM ALMOFADA OU ROLETE DE TOALHA NA CADEIRA
  2. EM ESPÁTICOS E ATETÓIDES
    1. RECLINAR A CADEIRA PARA MELHORAR A POSTURA
    2. RETIRAR DO PARÃO DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
    3. APOIAR A CABEÇA NO TRAVESSEIRO OU NO PROFICIONAL
SINDROME DE DOWN
1. DESENVOLVIMENTO
  1. LIMITAÇÃO MOTORA E MEDICAMENTOS
2. CONTROLE
  1. ABORDAGEM CUIDADOSA
    1. RAPIDO
      1. TECNICAS SEMELHANTES A ODONTOPEDIATRIA
3. PREVENÇÃO
  1. INSTRUIR O CUIDADOR
    1. BOA HIGIENIZAÇÃO
      1. USO DE FIO DENTAL DIÁRIO E POUCA PASTA FLUORETADA
4. OBSERVAÇÃO
  1. MENOR ÍNDICE DE CÁRIE EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO NORMAL
    1. GENESIA DENTAL E ATRASO NA ERUPÇÃO DENTÁRIA
PARKINSON
1. DESENVOLVIMENTO
  1. DIFICULDADE NA ESCOVAÇÃO
    1. TREMOR
  2. EXCESSO SALIVAR
    1. DEGLUTIÇÃO COMPROMETIDA
  3. DEITA CARIGÊNICA
2. CONTROLE
  1. FASE INICIAL
    1. PACIENTE COM PARKINSON
  2. FASE AVANÇADA
    1. CUIDADORES OU FAMILIARES
3. PREVENÇÃO
  1. DIETA
    1. ACOMPANHAMENTO ODONTOLÓGICO
      1. APLICAÇÃO DE FLÚOR
      2. REVISÃO DE PRÓTESE, RESTAURAÇÃO E PROFILAXIA

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