Agostinho e sua Ética do Amor como Caminho para a Felicidade
Cristianismo deixando de ser uma religião marginal
Teodósio em 380 torna o cristianismo uma religião lícita
Por todo o império ocorrem conversões
Agostinhos viveu a maior parte de sua vida como
religioso cristão e acompanhou o movimento das ideias,
as angústias e as contradições de seu tempo
Profunda crise no império romano
Dividiu-se em Oriental e Ocidental
Aumentou-se as pressões dos povos Bárbaros
Cristianismo como uma alternativa real de
poder simbólico e político
Agostinho buscava o sentido profundo das coisas
Acreditava que em Deus residiriam as respostas
para todas as questões humanas
Pra Agostinho o que dinamiza a vida humana é o
permanente anseio pela verdade e pela felicidade
Agostinho aponta o caminho das virtudes
teologais que são, fé, esperança e caridade.
O que vivemos em nossa realidade cotidiana é um arremedo
do que verdadeiramente existe. A cidade humana em sua
permanente incompletude e erros – daí a importância da
noção de pecado original –, nos remete em nossa busca
espiritual pelo bem e a felicidade, ao encontro com Deus.
Tomás de Aquino
Uma Ética para a Cristandade Medieval
Europa cristianizada
Dois pensadores cristãos, cada um a seu tempo e a seu modo
Platonismo: ética do amor
Compatibilidade entre as virtudes gregas e as virtudes teologais cristãs
Os fundamentos de sua ética do político e de legitimação da cristandade medieval
Transcendência religiosa
Todas as coisas criadas estão direcionados para o Criador, sendo este o fundamento último da
própria racionalidade e liberdade.
Vida ética
Submissão do Estado aos ensinamentos e normas emanadas da igreja
A conduta ética da pessoa está totalmente situada no próprio ser de Deus
Quanto mais próximo da vontade divina, mais a sociedade se aproxima da ordem natural e da real
possibilidade de implantação da justiça.