2200 a.C. Os chineses começam a usar testes/exames no serviço público civil
1862 Wilhelm Wundt usa um pêndulo calibrado para medir a "velocidade do pensamento"
1884 Francis Galton aplica a primeira bateria de teste mental para milhares de pessoa na Exposição
Internacional de Saúde
1890 James McKeen Cattel usa o termo "teste mental" para anunciar a agenda de sua Bateria de Testes
Galtonianos
1905 Binet e Simon inventam o primeiro teste moderno de inteligência
1914 Stern introduz o termo QI ou quociente de inteligência: a idade mental dividida pela idade
cronológica
1921 Publicado o Teste de Rorschach para avaliação da personalidade
1939 Publicada a Escala de Weschler-Bellevue de Inteligência (WAIS). A Escala revisada foi publicada
em 1955 (WAIS), 1981 (WAIS-R) e 1997 (WAIS-III)
1951 Lee Cronbach introduz o coeficiente Alpha como um índice de fidedignidade (consistência
interna) para testes e escalas
1996 O relatório da Força Tarefa constituída pela American Psychological Association (APA) é
publicado na revista American Psychologist em função do debate e das discussões levantadas a
partir da publicação do livro The Bell Curve sobre o significado dos testes e a natureza da
inteligência.
2001 Stephen Petrill e Ian Deary organizam um número especial da revista Intelligence, dedicado à
análise da correlação entre tempo de inspeção e diferenças na inteligência psicométrica
costuma-se definir a validade de um teste dizendo que ele é válido se de fato mede o que
supostamente deve medir.
A fidedignidade ou a precisão de um teste diz respeito à característica que ele deve possuir, a saber, a
de medir sem erros, donde os nomes precisão, confiabilidade ou fidedignidade
Praticamente, existem duas grandes técnicas estatísticas para
decidir a precisão de um teste, ou seja, a correlação e a análise da
consistência interna.