O ceco é acentuadamente grande e ocupa quase todo o
antímero D; Capacidade superior a 30 litros e pode medir
1m; Faz a fermentação microbiana . Se une ao cólon
descendente pela prega cecocólica O cólon ascendente
está disposto em quatro segmentos paralelos, separados
por três flexuras, cada uma delas com denominação
individual (cólon ventral direito, flexura esternal, cólon
ventral esquerdo, flexura pélvica, cólon dorsal esquerdo,
flexura diafragmática, cólon dorsal direito); O cólon
transverso é muito curto e afunila-se rapidamente a um
calibre muito menor do cólon descendente; Cólon
descendente é longo e enovelado em alças;
Sunios
Divertículo do estômago toro Pilorico
glandular aglandular curvatura maior e
curvatura maior
Com vesicula, com cava caudal
Sistemas
Circulatório
Linfático
Imune
Baço
Coração
Annotations:
VE
Respiratório
Excretor
Rim D
Rim E
Pulmão D
Pulmão E
Suprimento sanguíneo dos intestinos O
suprimento sanguíneo é realizado pelas artérias
mesentéricas cranial e caudal. A parte inicial do
duodeno é suprida pelo ramo hepático da
artéria celíaca. A artéria mesentérica cranial
irriga maior parte do intestino delgado, a junção
íleocecocolica e a parte medial do cólon. A
mesentérica caudal irriga a região final dos
intestinos (cólon descendente) Anastomoses
asseguram o suprimento sanguíneo para o
intestino garantindo sua sobrevivência mesmo
diante da obstrução de um vaso nutridor.
Filtro sulco nasolabial entre labio
e boca vestibulo
Palato mole
Palato mole Arco palatoglosso
lingua
Papilas
Faringe
musoca oral e anal
Mesoderma
deriva do
endoderma
Gastrulação - Diferenciação celular
Deuterostomos - Primeiro o anus
Cordados
Ruminantes
Ruminantes
ID e IG ocupam o antímero direito O duodeno
origina-se abaixo das primeiras costelas; O jejuno
forma muitas espirais curtas na margem livre do
mesentério; O íleo é curto e sua extensão é definida
pela prega ileocecal; O ceco é a porção mais larga do
intestino; A rotação do ceco junto com a alça proximal
do cólon ascendente é frequente (correção cirúrgica);
O cólon ascendente curva-se de forma bem elaborada
em espiral. Nos bovinos apresenta de uma e meia a
duas voltas e em pequenos ruminantes, existem três
ou quatro voltas. O cólon descente forma uma flexura
sigmóide antes de continuar com o reto;
sigmoide
Cavalo
Carnívoros
Cão
Gato
Carnívoros Intestinos relativamente curtos, ocupando os
antímeros D e E Jejuno: maior segmento do ID e bastante móvel
No íleo encontra-se a maior parte de linfonodos agregados do
intestino delgado; O ceco é curto e torcido, une-se ao íleo por
uma curta prega (ileocecal); No gato é ainda menor e em forma
de vírgula. Pode ser localizado à palpação (quarta vértebra
lombar); Intestino grosso apresenta pouca mobilidade; O
cólon descendente é considerado o segmento mais comprido do
IG. É o único segmento do ID do cão que pode ser facilmente
palpado;
Suíno
intestino delgado + no antímero D e grosso no antímero E O
íleo, próximo ao flanco esquerdo ascende para se unir ao ceco,
ao qual é ligado pela prega ileocecal; A extremidade do íleo
cria uma papila distinta no interior do ceco, provida de um
esfíncter (refluxo de ingesta); Cólon ascendente em formato
helicoidal O cólon transverso e o cólon descendente não
mostraram particularidades diferenciada
Estrela do mar
Órgãos
Estomago
Intestinos
Endócrino
Pancreas
Figado
GLÂNDULAS ANEXAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Glândulas Salivares Glândula Parótida
Glândula Mandibular Glândula Sublingual
Glândula Zigomática (carnívoros)
Fígado Sistema de ductos do fígado Ductos Hepáticos :
coletam a bile produzida pelo fígado e levam até o ducto
cístico Ducto Cístico : leva a bile para a vesícula biliar e
para o ducto colédoco Ducto Colédoco: leva a bile para o
duodeno Vesícula Biliar Localização: entre o lobo
quadrado e lobo D (Face visceral) Função:
armazenamento e concentração da bile Forma: pêra
Ausente nos equinos Suprimento sanguíneo e inervação do
fígado Suprimento: artéria hepática (um ramo da artéria
celíaca) e da veia porta Drenagem: veias hepáticas que
desembocam na veia cava caudal A veia porta hepática é
formada pela união de tributárias que drenam o estômago,
intestino, pâncreas e o baço. A circulação através do
fígado possui inúmeras anastomoses A inervação do
fígado fica a cargo de nervos simpáticos e parassimpáticos
Pâncreas 2ª maior glândula do corpo
Localização: intimamente ligado ao estômago e
duodeno Função: Exócrina: sulco pancreático
(papilas duodenais maior e menor) Decompõe
proteínas, carboidratos e gorduras Endócrina:
hormônios insulina e glucagon Controlam os níveis
de açúcar na circulação Insulina: hipoglicemia –
leva açúcar da corrente sanguínea p/ tecidos
Glucagon: hiperglicemia – açúcar armazenado no
fígado p/ corrente sanguínea Na porção exócrina
do pâncreas temos a presença de papilas que
desembocarão no duodeno com suas respectivas
secreções. Segue abaixo a lista e sua respectiva
espécie
Suprimento sanguíneo Artérias
pancreaticoduodenais cranial (artéria
celíaca) e caudal (mesentérica Cranial) As
veias pancreáticas drenam para a veia
porta. A glândula é suprida por nervos
simpáticos e parassimpáticos
Digestório
desdobrar o alimento ingerido por ação
química e enzimática e absorver nutrientes
para o corpo. Essas enzimas são produzidas
pelo pâncreas e fígado além das glândulas
presentes na parede do intestino. A ação
peristáltica (movimento involuntário dos
intestinos) da parede muscular intestinal
mistura o alimento com as secreções das
glândulas intestinais, empurrando este
distalmente e eliminando, através das fezes,
resíduos indesejáveis.