Mapa 04 - Sociologia

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Anny Assis
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Mapa 04 - Sociologia
  1. DESCANTAMENTO DO MUNDO - o sujeito moderno passou a se despir de costumes e crenças baseados em tradições herdadas ou aprendidas que se apoiavam nos pilares fixos das religiões ou da “magia”. Explicações e questionamentos baseados na utilização da razão instrumental quebraram noções preconcebidas e ancoradas no núcleo religioso tradicional, Weber referiu-se a esse fenômeno como o processo de “desencantamento do mundo”. O processo de racionalização ao qual Weber refere-se está relacionado com as mudanças estruturais, culturais e sociais que as sociedades modernas passaram no decorrer do tempo.
    1. A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPIRÍTO DO CAPITALISMO - Weber ao se debruçar sobre o objeto de estudo (a ética protestante) buscou compreender como essa ética propiciou condições para que o capitalismo (o seu espírito) viesse a se desenvolver em países protestantes. Esse é um dos trabalhos mais conhecidos e importantes de Weber, no qual ele relaciona o papel do protestantismo na formação do comportamento típico do capitalismo ocidental moderno. Weber Descobre que os valores do protestantismo, atuavam de maneira decisiva sobre os indivíduos. Um dos aspectos importantes desse trabalho, no seu sentido teórico, está em expor as relações entre religião e sociedade e desvendar particularidades do capitalismo. Além disso, nessa obra, podemos ver de que maneira Weber aplica seus conceitos e posturas metodológicas.
      1. ESTADO - Para Weber, "o Estado é uma relação de homens dominando homens, relação mantida por meio da violência legítima. O Estado é um instrumento de dominação do homem pelo homem, para ele só o Estado pode fazer uso da força da violência, e essa violência é legítima (monopólio do uso legítimo da força física), pois se apoia num conjunto de normas (constituição). Os tipos de estado se definem pelos meios de dominação que utilizam. É a única instituição que tem o monopólio da violência, pois a violência cometida pelo Estado é legítima. O Estado tem o poder de coerção sobre os indivíduos, e de formular leis para controlar a conduta da sociedade. Para que o estado exista, os dominados devem obedecer à autoridade alegada pelos detentores. O poder do Estado é expresso através de grande quantidade de instituições de administrações públicas, o parlamento, os militares, e assim por diante, não restando ao poder econômico das classes, mas a convicção de que instituições e comandos do estado são
        1. legítimos. Segundo Weber, para que um Estado exista é necessário que um conjunto de pessoas obedeça à autoridade alegada pelos detentores do poder no referido Estado e por outro lado, para que os dominados obedeçam é necessário que os detentores do poder possuam uma autoridade reconhecida como legítima. Dessa forma, observamos que para Weber existem dois elementos essenciais que constituem o Estado: a autoridade e a legitimidade. Desses dois elementos Weber apresenta três tipos puros de dominação legítima, cada um deles gerando diferentes categorias de autoridade. Esses tipos são classificados como puros porque só podem ser encontrados isolados no nível da teoria, combinando-se quando observados em exemplos concretos.
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