Comitê das Organizações Patrocinadas,
da Comissão Nacional sobre Fraudes
em Relatórios Financeiros
criada em 1985
setor privado - sem fins lucrativos
objetivo de:
qualidade de relatórios financeiros
buscar fraudes
controles internos e
gerenciamento de riscos
corporativos
As organizações que
patrocinam o Comitê
são:
- Instituto Americano de Contadores
Públicos Certificados; - Associação
Americana de Contadores; - Executivos
Financeiros Internacionais; - Instituto dos
Auditores Internos; e - Instituto dos
Contadores Gerenciais.
Controle Interno é:
o processo conduzido pela Diretoria, Conselhos
ou outros empregados de uma companhia, no
intuito de fornecer uma garantia razoável de que
os objetivos da entidade estão sendo alcançados,
com relação às seguintes categorias:
1 – eficácia e eficiência das operações;
2 – confiabilidade dos relatórios financeiros; e
3 – conformidade com a legislação e regulamentos
aplicáveis.” (grifamos)
Em 1992
trabalho: “Controle Interno:
um modelo integrado”
1 – Ambiente de Controle;
2 – Avaliação de Riscos;
3 – Atividades de Controle;
4 – Informações e Comunicações; e
5 – Monitoramento.
acompanhamento da qualidade do controle interno
atividade ao longo do tempo
Identificar, armazenar e comunicar
informação relevante
oportuna e adequada
aspectos financeiros,
econômicos, operacionais e
estratégicos.
informações de todos os niveis
Medidas e ações aplicadas
sistema de controle
prevenir ou
administrar os
riscos
qualquer área da adm
todos os niveis
aplicado tempestivamente
evento futuro e incerto
ou seja, ainda não ocorreu, e
nem há certeza de que irá
ocorrer
grau e comprometimento em todos
os níveis da administração
principal componente do CI
- integridade e valores éticos;
- competência das pessoas da entidade;
- estilo operacional da organização;
- aspectos relacionados com a gestão; e
- forma de atribuição da autoridade e
responsabilidade.
tornou-se referencia
Matriz tridimensional do COSO I:
1ª dimensão: categorias de objetivos (operações,
relatórios financeiros e conformidade).
2ª dimensão: níveis de avaliação.
3ª categoria: componentes de
controle - os 5 itens do trabalho
Controle interno
a partir de 2002 o
controle interno começou
a fazer parte da pauta da
alta adm - EUA
não aborda Ger Riscos
COSO II
2004, o COSO divulgou o trabalho
“Gerenciamento de Riscos
Corporativos – Estrutura
Integrada”
conceito Ger Risco COSO II
“é um processo conduzido em uma
organização pelo conselho de
administração, diretoria e demais
empregados, aplicado no estabelecimento
de estratégias, formuladas para identificar
em toda a organização eventos em
potencial, capazes de afetá-la, e administrar
os riscos de modo a mantê-los compatível
com o apetite a risco da organização e
possibilitar garantia razoável do
cumprimento dos seus objetivos”. (grifamos)
passam a ser 8 os
componentes, ao invés dos 5
do COSO I
- Ambiente de Controle;
- Fixação de Objetivos;
- Identificação de Eventos;
Avaliação de Riscos;
- Resposta a Risco;
- Atividades de Controle;
- Informações e Comunicações; e
- Monitoramento.
cada risco prevê uma resposta
eventos que ainda não ocorreram
positivos ou negativos
negativos = riscos
positivos = oportunidades
um risco pode trazer uma oport
greve
Definidos pela alta
administração
os objetivos devem ser divulgados a todos
os componentes da organização, antes da
identificação dos eventos que possam
influenciar na consecução dos objetivos.
Pode parecer óbvio, mas já foi cobrada
em prova uma inversão dessa
sequência, e temos certeza de que
confundiu muita gente.
após o COSO I ao lado
Categorias de objetivos, segundo o COSO II: 1 -
Estratégicos – metas gerais, alinhadas com sua
missão. 2 - Operações – utilização eficaz e
eficiente dos recursos. 3 - Comunicação –
confiabilidade de relatórios. 4 - Conformidade –
cumprimento de leis e regulamentos aplicáveis.
coruja.....lembrar
Relação entre Controle Interno no COSO I e no COSO II
O “Internal Control – Integrated Framework”
procuram apenas o
controle interno
isolado.
Lançamento do Novo Framework COSO I
Controles Internos
maio 2013
mudanças em relação a 1992, devido:
globalização
fraudes
complexidade dos negocios
transparência
resp dos órgãos reguladores e gov
Os principais objetivos
da mudança foram: -
Refletir as mudanças no
negócio e nos
ambientes operacionais;
- Expandir as operações
e relatórios objetivos; e -
apresentar princípios
para aumentar a eficácia
do controle interno.
Um novo conceito para os controles internos
“um processo definido pela alta administração
ou pessoa responsável, para prover razoável
segurança no alcance dos objetivos sobre
operações, reporte e compliance da entidade”.
(grifamos)
COSO 2013 visa fortalecer os controles internos
17 princípios pg 14
Ambiente de Controle
1. A organização demonstra um
compromisso de integridade e valores
éticos.
2. O Conselho de administração
demonstra independência de gestão e
exerce a supervisão do
desenvolvimento e desempenho do
controle interno.
3. Gestão estabelece, com
supervisão da Diretoria,
estruturas, relatando as linhas
e as autoridades competentes
e responsabilidades na busca
pelos objetivos.
4. A organização demonstra o
compromisso de atrair,
desenvolver e reter pessoas
competentes em alinhamento
com os objetivos.
5. A organização detém
indivíduos responsáveis pelo
controle interno na busca pelos
objectivos.
Avaliação de Risco
6. A organização especifica
objetivos com clareza suficiente
para permitir a identificação e
avaliação de riscos relacionados
com os objectivos.
7. A organização identifica os
riscos para a realização dos seus
objetivos
8. A organização considera o
potencial de fraude
9. A organização identifica e avalia as
mudanças que podem afetar o CI
Atividades de Controle
10. seleciona e desenvolve atividades de
controle que atenuem os riscos
11. controle geral sobre a
tecnologia
12. Implanta as atividades de controle
Informação e Comunicação
13. informações relevantes e de
qualidade
14. comunica internamente informações
15. comunica com partes externas sobre
questões que afetam o funcionamento do
controle interno.
Monitoramento
16. avaliações para verificar
se os controles internos
estão funcionando
17. comunica deficiências de controle
interno em tempo hábil para aqueles
responsáveis