{"ad_unit_id":"App_Resource_Sidebar_Upper","resource":{"id":969785,"author_id":477953,"title":"A criança na contemporaneidade e a psicanálise.","created_at":"2014-06-04T01:30:02Z","updated_at":"2017-07-12T02:34:28Z","sample":false,"description":null,"alerts_enabled":true,"cached_tag_list":"","deleted_at":null,"hidden":false,"average_rating":null,"demote":false,"private":false,"copyable":true,"score":30,"artificial_base_score":0,"recalculate_score":false,"profane":false,"hide_summary":false,"tag_list":[],"admin_tag_list":[],"study_aid_type":"MindMap","show_path":"/mind_maps/969785","folder_id":918585,"public_author":{"id":477953,"profile":{"name":"Diogo Moreno","about":null,"avatar_service":"examtime","locale":"pt-BR","google_author_link":null,"user_type_id":186,"escaped_name":"Diogo Moreno","full_name":"Diogo Moreno","badge_classes":""}}},"width":300,"height":250,"rtype":"MindMap","rmode":"canonical","sizes":"[[[0, 0], [[300, 250]]]]","custom":[{"key":"rsubject","value":"Psicologia"},{"key":"env","value":"production"},{"key":"rtype","value":"MindMap"},{"key":"rmode","value":"canonical"},{"key":"sequence","value":1},{"key":"uauth","value":"f"},{"key":"uadmin","value":"f"},{"key":"ulang","value":"en_us"},{"key":"ucurrency","value":"usd"}]}
{"ad_unit_id":"App_Resource_Sidebar_Lower","resource":{"id":969785,"author_id":477953,"title":"A criança na contemporaneidade e a psicanálise.","created_at":"2014-06-04T01:30:02Z","updated_at":"2017-07-12T02:34:28Z","sample":false,"description":null,"alerts_enabled":true,"cached_tag_list":"","deleted_at":null,"hidden":false,"average_rating":null,"demote":false,"private":false,"copyable":true,"score":30,"artificial_base_score":0,"recalculate_score":false,"profane":false,"hide_summary":false,"tag_list":[],"admin_tag_list":[],"study_aid_type":"MindMap","show_path":"/mind_maps/969785","folder_id":918585,"public_author":{"id":477953,"profile":{"name":"Diogo Moreno","about":null,"avatar_service":"examtime","locale":"pt-BR","google_author_link":null,"user_type_id":186,"escaped_name":"Diogo Moreno","full_name":"Diogo Moreno","badge_classes":""}}},"width":300,"height":250,"rtype":"MindMap","rmode":"canonical","sizes":"[[[0, 0], [[300, 250]]]]","custom":[{"key":"rsubject","value":"Psicologia"},{"key":"env","value":"production"},{"key":"rtype","value":"MindMap"},{"key":"rmode","value":"canonical"},{"key":"sequence","value":1},{"key":"uauth","value":"f"},{"key":"uadmin","value":"f"},{"key":"ulang","value":"en_us"},{"key":"ucurrency","value":"usd"}]}
fundamento da
sociabilidade humana:
grande período de
dependência dos filhos.
Marx, Durkheim, Engels: influência do
iluminismo de explicar a família num
contexto histórico e cultural, opondo-se,
assim, ao conceito de imposição divina
imutável.
influência das ciências sociais no movimento
feminista"Ex: estruturalismo de Levi-Strauss" que quebra
a ideia de dependência da mulher "dona de casa" e
pai provedor. Transformação da família
contemporânea.
Vias de transformação da família contemporânea.
Mudança com a industrialização: No
Brasil, numerosos filhos e família
indissolúvel. Controlada pela moral
católica.
Independência financeira
da mulher, pílula(domínio
sobre a natureza), teste
DNA, direito ao divórcio.
Casais homoafetivos,
mães que optam por não
ter filhos, famílias
chefiadas por mulheres.
Lugares do masculino e feminino na família.
Se há em alguém que faça função de
pai ou mãe, a família estrutura
edipicamente o sujeito e é no
atravessamento edípico que ele se sexua
masculino ou feminino.
para Lacan, a identidade sexual se define no
campo da linguagem, não do corpo.
A família como modelo estruturado não é garantia de
conforto psíquico para a criança( visto a fixação na mãe,
modelo conveniente ao capitalismo na época). A família
estruturada tem sua patologia e a "desestruturada
também".
A mesma cultura moderna que nos
manda fazer tudo diferente dos
nossos pais, também diz que o ideal
e sermos extamente como os nossos
pais.