Leituras dos Artigos

Políticas Educacionais, igualdades e diferenças
1. Autor: Miguel ARROYO, 2011
2. Como pensar pol[iticas educacionais com o aumento da desigualdade social?
3. Prevalece a visão escolar: ser desigual na escola é ser desigual na sociedade
  1. Mas como aplicar pol[iticas generalistas em um abiente desigual?
  2. O estado sempre se pensa como solução, nunca como problema
    1. Educação é direito de todo o cidadão e DEVER do estado
      1. Passa-se a pensar em pol[iticas de direitos, e não mais de estado como O GENEROSO
        Mas isso gera tensão pol[itico-pedagógica: progressitas X conservadores
  3. Jogo político: quanto mais pressão por direitos, mais mecanismos reguladores
  4. Novidade? A presença afirmativa dos diferentes na dinâmica social
4. Alunso desingauis na origem e no percurso tornam a escola desgual
5. Problemas: falta de prepração do aluno pela fam[ilia: língua escrita, crenças, etc
6. O foco das avaliações é nos alunos, e não no sistema
  1. Depois culp[a-se os professores, despreparados, desinteressdos
Pedagogia do Oprimido
1. Autor: Paulo FREIRE, 1987
2. Resumo Internet
  1. Opressor X Oprimido
  2. No Brasil a educação reproduz a desigualdade social
  3. Educação Bancária X Educação Problematizadora
  4. Dicotomia Educado X Educando
  5. Dialogicidade: diálogo educador-educando, que começa pelo conteúdo programático
  6. Ação Antidialógica: A ação transformadora se faz pela reflexão e ação
  7. Opressão antidialógica: 4 elementos: conquista, divisão das massas, manipulação, invasão cultural
  8. Ação dialógica: co-laboração, a união, a organização e a síntese cultural
  9. A dialogicidade – essência da educação como pratica da liberdade.Homens se educam em comunhão
3. Sectarização (castradora) é mítica e radfical. A Radicalização (libertadora) é crítica, libertadora
  1. As vezes o radical é sectário, analisa apenas um dos lados
  2. Aqui entra a dialética
Políticas Docentes no Brasil, um estado da arte
1. Autor: GATTI, BARRETTO, ANDRÉ, 2011
2. Educação X Governo
  1. O cenário sóciocultural - sociedade globalizada
  2. Pol[iticas para educaçao e para docentes
  3. Ensino por competência: transversal e interdisciplinar
As tarefas do estudioso critico em uma epoca de crise educacional
1. Autor: Michael APPLE, 2013
2. Educação é lugar de luta, de forma crítica e democrática
3. A crise é real. Mas os grupos dominantes usam isso como desculpa para as suas reformas
4. O público é bom, o privado ruim. Democracia está centrada no consumo. Isso desmobiliza movimentos sociais, que são fatores chave de mudanças
  1. Neoliberalismo: escolas seguindo modelos de empresas
5. Também existem os que querem manter a cultura e as tradições religiosas
6. Modernização Conservadora
7. A educação está meramente ofcada em resultados, padrões. Esse é o problema.
8. A educação pode mudar a sociedade?
9. De quem é o conhecimento com mais valor? Ao invés de qual o conhecimento que tem mais valor
10. O trabalho é árduo, e pode ser contraditório
11. O Pós-colonialismo: saberes insurgentes que vem dos subalternos
12. Epistemologia: teoria/filosofia do conhecimento
13. Sociologia crítica para quem e para quê?
14. Análise crítica
  1. Dar testemunho da negatividade
  2. Apontar contradições e espaços de ações possíveis
  3. Ampliação do que se considera pesquisa
  4. Educação contra-hegemônica. Prática intelectual e política
  5. Manter vivas as tradições do trabalho radical e progressista
  6. Criticar construtivamente as tradições
  7. Agir em conjunto com movimentos sociais
  8. Ser um mentor comprometido: excelente pesquisador E membro atuante de uma sociedade desigual
  9. Como estudiosos e ativistas, devemos abrir esses espaços para os exclu[idos
O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento
1. Autor: Michael YOUNG, 2011
2. Educação Centrada no Conhecimento
3. Sociedade do conhecimento: o argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas
  1. É centrado em disciplinas, mas parte do engajamento de todos na produção do conhecimento
4. Currículo (o que se ensina) e pedagogia (como se ensina) devem ser termos distintos
  1. Currículo: desenvolvimento intelectual do estudante. Ensinar o que ele não teria acesso fora da escola
  2. Pedagogia: buscar no cotidiano dos alunos formas de engajá-los no aprendizado
  3. Recontextualização do curriculo: feita por comunidades de pesquisados que até então não se engajavam no ambiente de ensino, mas devem
  4. Disciplinas: objetos de pensamento
    1. Disciplinas surgem de estudoes, associações e generalixzações suficientemente corretas
    2. Experiências são para casos espec[ificos, ad hoc
  5. Diferenciar CONCEITOS de EXPERIÊNCIAS
5. Currículo instrumentalista: problemático
6. Curr[iculo do engajamento: disciplina produz conhecimento, transmite conceitos teóricos e práticos e gera identidade nos professores e aprendizes
7. Fazer alunos humildes fugirem do senso de alienação
8. Em currículos não centrados em disciplinas pode faltar coerência
9. Interdisciplinariedade: deve ser buscada pelos professores
10. É ingenuidade pensar que um curr[iculo pode superar desigualdades oriundas de outros lugares
11. Curr[iculos centrados em disicplinas são mais objetivos.
12. O principal problema nesse caso, são professores mal preparados
Pedagogia
1. Pedagogia é a ciência que tem por objeto de estudo a Educação, o processo de ensino e aprendizagem. O sujeito é o ser humano enquanto educando

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