Arquitetura de Software v2

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Arquitetura de Software Mind Map on Arquitetura de Software v2, created by Vitor Santos on 09/30/2014.
Vitor Santos
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Resource summary

Arquitetura de Software v2
  1. Evolução
    1. Fase 1: Utilização de diagramas compostos de caixas e setas e notas informais, surgem as primeiras ideias de tipos abstratos de dados, orientação a objetos e herança, surgem os primeiros componentes considerados caixas pretas. Trabalhos com estruturas de software, pipe-filter, repositórios, invocação implícita e etc. que ajudam a melhorar a formalização da solução.
      1. Fase 2: Surgem os modelos basícos, surgem visão arquitetural do software
        1. Fase 3 : Surge as primeiras ideias de refinamento em modelos, Boas Práticas.
          1. Fase 4: Conceito de estilo de arquiteturais, ferramentas case para automatizar o processo de construção de software
            1. Fase 5: Maturidade do conceito, uso da UML como padrão difundido na contrução de modelo arquiteturais de software
              1. Fase 6 : Tecnologias n-camadas, cliente/servidor, agente base arquitetura, Serviço orientado a serviço(SOA)
              2. Ciclo de Vida
                1. Definição: defini a arquitetura do projeto
                  1. Usando:
                    1. Padrões arquiteturais
                      1. Design Patterns
                        1. Experiencias Passadas
                      2. Também
                        1. 1. Avalia
                          1. 2. Atualiza
                            1. 3. Refatora
                              1. 4. Arquitetura dentro do ciclo de vida do produto e sendo aplicada na implementação.
                            2. Visões
                              1. Logica
                                1. abordada os requisitos funcionais do sistema, indicando os pacotes, subsistemas e classes;
                                2. Implementação
                                  1. descreve a organização dos elementos estatísticos da arquitetura, compostos pelos códigos fontes, executáveis, componentes, arquivos, banco de dados e outros artefatos
                                  2. Processo
                                    1. mostra os aspectos da arquitetura associados à execução concorrente de códigos (threads, processos, interfaces, etc.) e aborda assuntos como paralelismo e outros.
                                    2. Implantação
                                      1. mostra os módulos executáveis e aqueles utilizados em tempo de- execução da arquitetura.
                                      2. Caso de Uso
                                        1. apresenta um ponto de vista externo ao sistema, descrevendo seu comportamento sob a perspectiva dos usuários e projetistas, capturando os requisitos funcionais que definirão a estrutura base do sistema.
                                      3. Estilo Arquiteturais
                                        1. Tipos de dados Abstratos
                                          1. Estrutura de Software
                                            1. Inclui representação de um empacotamento com seus operadores
                                            2. Especificações
                                              1. Primeiramente as especificações matemáticas
                                              2. Questoes de linguagem
                                                1. Módulos, escopo, tipos definido pelo usuário
                                                2. Integridade do Resultado
                                                  1. Invariantes de estruturas de dados e proteção contra outra manipulação;
                                                  2. Regras para Tipo
                                                    1. Declarações
                                                    2. Ocultação de Informação
                                                      1. Proteção de Propriedades
                                                  3. Modelos de AS
                                                    1. Pipes e Filters
                                                      1. Usos Conhecidos
                                                        1. Unix, CMS Pipelines, Yahoo Pipes, Compiladores, Conversão Doc./PDF
                                                        2. Filtros: obtém, executa função sobre o dado de entrada e fornece saídas. Pipes – transfere, buffer dados e sincroniza componentes vizinhos com ativos. Fonte de dados – fornece entrada para processamento no Pipes. Receptores de dados - consome saída
                                                          1. Estrutura : Contexto  Problema  Solução
                                                            1. A análise léxica é a primeira fase do compilador. A função do analisador léxico, também denominado scanner, é ler o código fonte, caracter a caracter, buscando a separação e identificação dos elementos componentes do programa fonte, denominados símbolos léxicos ou tokens. É também de responsabilidade desta fase a eliminação de elementos "decorativos" do programa, tais como espaços em branco, marcas de formatação de texto e comentários.
                                                              1. A análise sintática, ou análise gramatical é o processo de se determinar se uma cadeia de símbolos léxicos pode ser gerada por uma gramática. O analisador sintático é o cerne do compilador, responsável por verificar se os símbolos contidos no programa fonte formam um programa válido, ou não. No caso de analisadores sintáticos top-down, temos a opção de escrevê-los à mão ou gerá-los de forma automática, mas os analisadores bottom-up só podem ser gerados automaticamente.
                                                                1. As análises léxica e sintática não estão preocupadas com o significado ou semântica dos programas que elas processam. O papel do analisador semântico é prover métodos pelos quais as estruturas construídas pelo analisador sintático possam ser avaliadas ou executadas. As gramáticas livres de contexto não são suficientemente poderosas para descrever uma série de construções das linguagens de programação, como por exemplo regras de escopo, regras de visibilidade e consistência de tipos. É papel do analisador semântico assegurar que todas as regras sensíveis ao contexto da linguagem estejam analisadas e verificadas quanto à sua validade. Um exemplo de tarefa própria do analisador semântico é a checagem de tipos de variáveis em expressões.
                                                                  1. Geração de código intermediário Na fase de geração de código intermediário, ocorre a transformação da árvore sintática em uma representação intermediária do código fonte. Esta linguagem intermediária é mais próxima da linguagem objeto do que o código fonte, mas ainda permite uma manipulação mais fácil do que se código assembly ou código de máquina fosse utilizado.
                                                            2. Cliente Servidor
                                                              1. SOA
                                                                1. Camadas
                                                                  1. Uso Conhecidos
                                                                    1. Máquina virtual, banco de dados, firewall, DAL, Mapa, cliente/servidor, API
                                                                    2. Estrutura
                                                                    3. P2P
                                                                    4. Categorias e Padroes Estrutrais
                                                                      1. Estrutural
                                                                        1. Padrao: padrões nesta categoria ajudam você a evitar um “mar” de componentes ou objetos. Em particular, eles suportam uma decomposição controlada de uma tarefa global do sistema em sub-tarefas cooperativas.
                                                                          1. Exemplos: Camadas | Pipes e Filtros | Quadro Negro
                                                                          2. Distribuída
                                                                            1. esta categoria compreende macro-soluções para sistemas baseados em distribuição.
                                                                              1. Exemplo: Broker
                                                                              2. Interativa
                                                                                1. esta categoria compreende dois padrões que suportam a estruturação de sistemas de software que trabalham a interação homem-máquina.
                                                                                  1. Exemplos : MVC | PAC (Presentation-Abstraction-Control)
                                                                                  2. Adaptativa
                                                                                    1. os padrões nessa categoria suportam a extensão de aplicações e suas adaptações às tecnologias em evolução, bem como às mudanças dos requisitos funcionais.
                                                                                      1. Exemplos: MicroKernel | Reflection
                                                                                    2. Padrão Arquitetural
                                                                                      1.  Descrição deve possuir : Nome  Exemplo  Contexto  Problema  Solução  Estrutura  Usos conhecidos 

                                                                                      Media attachments

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