Atividade Cartográfica do Carbon Map (Geografia)

Description

Realizada no dia 10/08 em aula
Julia Lisbôa Rocha Grasciano
Note by Julia Lisbôa Rocha Grasciano, updated more than 1 year ago
Julia Lisbôa Rocha Grasciano
Created by Julia Lisbôa Rocha Grasciano over 5 years ago
5
0

Resource summary

Page 1

Em relação às reservas de cada um dos países citados acima, pode-se perceber que os Estados Unidos, a Índia e a China possuem um elevado nível de potenciais emissões de CO2, se houvesse a queima de todas as suas reservas de carvão, petróleo e gás natural. Esses mesmos países, fazem parte dos top 10 em relação ao número de gases estufas liberados. Isso se deve principalmente ao fato, de esses países gerarem sua energia por meio de reservas fósseis, que liberam muio CO2. Países como o Brasil, que geram sua energia por meio de usinas hidrelétricas, e que portanto são energias mais limpas e menos poluentes tendem a liberar menos gases estufas, como o CO2, no ramo energia. Tanto os Estados Unidos (primeiro lugar, lançando 274.918.1 milhões de toneladas de CO2), quanto a Indía (nono lugar, lançando 65.463.0 milhões de toneladas) e a China (quinto lugar, lançando 129.897.5 milhões de toneladas) possuem posições altíssimas em um ranking de 70 países em relação a suas reservas e suas possíveis emissões. Já a União Europeia e o Japão possuem níveis mais baixos de emissão de CO2. Um dos motivos para que isso ocorra, é que a União Europeia por exemplo, obtem sua energia de várias maneiras, sendo ela de boa parte renovável, segundo o site oficial da UE. Além disso, em 2016 na União Europeia 10% da energia gerada provinha dos ventos, ou seja, era eólica. Atualmente as fontes de energia mais utilizadas na Europa são, a energia térmica convencional, nuclear e hidroelétrica, o que justifica uma menor emissão de CO2.   Em relação ao consumo ligado ao acumulo das emissões de CO2 provenientes do uso de energia de 1850 a 2011, pode-se concluir que os Estados Unidos, a China, o Japão, a India e a União Europeia  possuem níveis muito altos em um ranking de 185 países.  Isso se deve ao fato de esses países terem sido palco de diversos acontecimentos. O mais importante deles, que ocorreu primeiramente na Europa, ou seja a Revolução Industrial ajudou muito no aumento tanto do consumo quanto das emissões, pois esses dois fenômenos estão interligados. Na Revolução Industrial, a produção começou a ocorrer em massa, prática incomum até aquele momento. Isso aumentou drasticamente o consumo, além de logicamente haver, com o aumento da produção, a criação de novas ferramentas como o motor a vapor que fizeram as emissões de CO2 aumentarem drasticamente, até porque o mundo estava entrando em uma nova fase.  Os Estados Unidos também foram influenciados pela Revolução Industrial, mas também teve um grande aumento no consumo nos conhecidos Anos Dourados, no qual os estadunidenses eram a toda hora ( na TV, no rádio... ) bombardeados com propagandas que os estimulavam a consumir.  O Japão e a China por outro lado, países em desenvolvimento tiveram um certo aumento no consumo pois, eram vistos como ótimos mercados consumidores e portadores de mão de obra barata e qualificada pelos países desenvolvidos. Resumindo, a globalização fez com que houvesse a mundialização da produção, o que foi bom além de incentivar o consumo exagerado, que resultou numa maior emissão de CO2. #   Em relação à vulnerabilidade social a impactos sociais, ou seja, países em que boa parte de sua população esteja ferida, desabrigada, refugiada ou que necessita de serviços de emergência por causa de enchentes, secas ou temperaturas extremas estão aqueles que possuem uma população de origem humilde, ou seja, pobre. A população de classe baixa acaba sendo prejudicada por impactos ambientais, já que moram em lugares mais afastados dos grandes centros urbanos e portanto mais propícios a sofrer algum desastre ambiental, já que pode não haver amento básico, rede de esgoto e assim por diante.  A China e a India, os dois países que mais retém a população pobre do mundo  são os que mais sofrem com população em risco.  A India é o primeiro país em um ranking com 213 países, quando falamos do número de pessoas que ganham menos 1,25 dólar por dia. Isso equivale,  no caso da India a 409.199.2.0 de pessoas. A China não passa isenta já que a segunda neste mesmo ranking, tendo 160.170.840.0 pessoas que vivem nesta mesma situação precária. Esses dois países "problemáticos" também ocupam o primeiro e o segundo lugar no tópico população em risco. Já os Estados Unidos e a União Europeia, que no ranking de pobreza estão, os dois na 121° posição com o número de 0 pessoas que vivem com menos de 1,25 dólar por dia, também possuem posições que não são tão assustadoras quanto as da China e da India, no ranking de população em risco. Enquanto a União Europeia está na 90° posição os Estados Unidos está na 20°. Com esses dados pode-se concluir que os países que possuem uma parcela considerável da população que possui uma condição econômica baixa, são aqueles que possuem o maior número de população em risco, já que é a populaçaõ pobre que está sujeita a sofrer com esse problema.

Show full summary Hide full summary

Similar

Períodos geológicos
Alessandra S.
Projeto Med 2015: História e Geografia
elisacoltro
O Clima - Geografia
GoConqr suporte .
Simulado Geografia
Marina Faria
Geografia do Brasil
JOISSE DE OLIVEIRA
Geografia - Mapa do Brasil
GoConqr suporte .
Blocos econômicos
Ighor Ferreira
CLIMA GEOGRAFIA
Alice Sousa
Revolução Industrial século XVIIl e XIX
izabelamendeslop
Geografia- ENERGIA
jpedrohenriques
Geografia - Cartografia
Jessica Caroline de Macedo