Resumo - Historia Geral

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Aqui está um resumo de todo movimento histórico mundial.
Ramom Lobato
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Question Answer
Período Pré-Historico A Pré-História é o período que compreende desde o surgimento do homem até o aparecimento da escrita, por volta de 4000 a.C.
Civilizações da antiguidade oriental e ocidental Esse período da história está dividido em: Antiguidade Oriental: incluindo a civilização egípcia, a civilização mesopotâmica, como também os hebreus, fenícios e persas. Antiguidade Clássica ou Ocidental: que envolve os gregos e os romanos.
Historia da Grécia A civilização grega surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2000 AC. Formou-se após a migração de tribos nômades de origem indo-europeia, como, por exemplo, aqueus, jônios, eólios e dórios. As pólis (cidades-estado), forma que caracterizava a vida política dos gregos, surgiram por volta do século VIII a.C. As duas pólis mais importantes da Grécia foram: Esparta e Atenas.
Civilização Romana A civilização romana foi uma das mais importantes de toda a Idade Antiga, uma vez que influenciou definitivamente o mundo ocidental. A mesma surgiu na Península Itálica, entre os mares Tirreno e Adriático. Os principais povoadores da região foram os italiotas, povos vindos da Europa Central, os etruscos, dos quais se tem pouca informação, e os gregos, povos que formaram a Magna Grécia. Roma se transformou no maior império de sua época, mantendo uma extensão territorial que contemplava desde o sudeste europeu até toda a bacia do Mediterrâneo. A civilização romana deixou um legado importantíssimo para as sociedades vindouras, com destaque para o desenvolvimento do direito, da arquitetura e do alfabeto latino. Sua história é dividida em três grandes fases: Monarquia, República e Império.
Historia do islamismo Islamismo - História do Islamismo. ... A origem do Islamismo é remontada ao século VII d. C. com as revelações de Alá ao profeta Maomé. A religião reconhece Alá como seu único deus, assim como reconhece em Maomé o legítimo profeta de seu deus
Os Maias O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.
Os astecas os Astecas foram os mais poderosos e desenvolvidos. Eram índios que migraram para o Vale do México, para a ilha do Lago Texcoco. São originários de uma região dos Estados Unidos, onde viviam como nômades. Foram os últimos a chegar no planalto mexicano, fixaram-se no local, mesclaram-se com os toltecas e constituíram, assim, o “Império Asteca”. O centro do império era a cidade de Tenochtetlán, hoje a cidade do México. Cada cidade-estado possuía seu próprio rei, mas na época da ocupação espanhola, os indígenas obedeciam apenas a Montezuma, imperador asteca, provando o quanto eram organizados.
Os Incas Era outro império pré-colombiano que chegava ao fim. Na América do Sul, os incas viveriam uma história semelhante. Até o século 14, eram só mais uma tribo indígena espalhada pela cordilheira dos Andes. ... Resultado: assim como fizeram com os astecas, os espanhóis derrotaram rapidamente o império inca.
Império Bizantino O Império Bizantino se constituiu da divisão do Império Romano, no ano de 395, em duas partes: Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla e Império Romano do Ocidente, com capital em Milão. A cidade de Constantinopla, antes denominada Nova Roma, foi fundada por Constantino no ano de 330, no local onde existia a colônia grega de Bizâncio (hoje Istambul), na região entre a Europa e a Ásia, na passagem do mar Egeu para o mar Negro.
O imperio de Carlos Magno Suas ações foram muito importantes para reunificar diversas partes da Europa, as quais estavam fragmentadas desde a queda do Império Romano Ocidental, em 476 d.C.. Foi assim que o governante contribuiu com mudanças significativas no âmbito da cultura do medievo, do desenvolvimento da administração territorial e das estratégias focadas no expansionismo militar. De tal modo, além de colaborar com a disseminação da religião católica, foi um grande incentivador das letras e das artes bem como um valorizador do ensino, o que o levou a realizar uma reforma educacional na Europa.
Cultura e Igreja na Idade Média Estabelecida em uma sociedade marcada pelo pensamento religioso, a Igreja esteve nos mais diferentes extratos da sociedade medieval. A própria organização da sociedade medieval (dividida em Clero, Nobreza e Servos) era um reflexo da Santíssima Trindade. Além disso, a vida terrena era desprezada em relação aos benefícios a serem alcançados pela vida nos céus. Dessa maneira, muitos dos costumes dessa época estavam influenciados pelo dilema da vida após a morte. Além de se destacar pela sua presença no campo das ideias, a Igreja também alcançou grande poder material. Durante a Idade Média ela passou a controlar grande parte dos territórios feudais, se transformando em importante chave na manutenção e nas decisões do poder nobiliárquico. A própria exigência do celibato foi um importante mecanismo para que a Igreja conservasse o seu patrimônio. O crescimento do poder material da Igreja chegou a causar reações dentro da própria instituição.
A historia do Feudalismo O feudalismo tem inicio com as invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente (Europa). As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado (nas mãos dos senhores feudais), economia baseada na agricultura e utilização do trabalho dos servos.
Baixa Idade Média Transformações A partir do século XI a Europa passou por uma série de transformações que acabaram por levar à crise do sistema feudal: – novas técnicas agrícolas aumentaram a produtividade das terras. Exemplos: o uso do cavalo como animal de tração, a produção e o consumo de leguminosas (que melhorou a qualidade de vida), a rotação trienal do plantio, nova tecnologia para drenagem de pântanos e lagos, e outros; – crescimento demográfico e produção de um excedente agrícola que poderia ser comercializado; – desenvolvimento de um pequeno comércio entre os feudos, o que fez com que se sentisse a necessidade do uso de moedas e da padronização de pesos e medidas; – aumento das disputas por terras entre os nobres, motivados tanto pelo crescimento demográfico, quanto pelas novas possibilidades agrícolas.
O Renascimento O Renascimento foi um movimento cultural que marcou a fase de transição dos valores e das tradições medievais para um mundo totalmente novo, em que os códigos cavalheirescos cedem lugar à afetação burguesa, às máscaras sociais desenvolvidas pela burguesia emergente. Esta importante etapa histórica predominou no Ocidente entre os séculos XV e XVI, principalmente na Itália, centro irradiador desta revolução nas artes, na literatura, na política, na religião, nos aspectos sócio-culturais. Deste pólo cultural o Renascimento se propagou pela Europa, especialmente pela Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e com menos ênfase em Portugal e Espanha.
Reformas Religiosas A Reforma Religiosa. Foi o movimento que rompeu a unidade do Cristianismo centrado pela Igreja de Roma. Esse movimento é parte das grandes transformações econômicas, sociais, culturais e políticas ocorridas na Europa nos séculos XV e XVI, que enfraqueceram a Igreja permitindo o surgimento de novas doutrinas religiosas.
Expansão Marítima Comercial Europeia Este termo se refere a um processo histórico de longa duração, ocorrido entre os séculos XV e XVII, que levou a uma expansão técnica-comercial na Europa. Tal expansão, por sua vez, conduziria a uma grande acumulação de capital neste continente, juntamente com o alargamento das fronteiras geopolíticas. Em seu conjunto, esta expansão marítima europeia é mais comumente chamada como as Grandes Navegações. https://www.suapesquisa.com/grandesnavegacoes/
Mercantilismo Este termo se refere à política econômica dos reinos europeus absolutistas. O mercantilismo tem três características centrais: intervenção do Estado, metalismo e colonialismo. Os principais nomes desta política são: Jean-Baptiste Colbert (1619 - 83), ministro das Finanças do rei Luís XIV (1638 - 1715), Thomas Mun (1571 - 1641), diretor da Companhia das Índias Orientais, e Antonio Serra (c. 1550 – c. 1600), economista e filósofo italiano.
Colonização da America Em 1492, ano da própria descoberta da América, foi estabelecida a primeira colônia permanente na ilha de Hispaniola, por Cristóvão Colombo, o descobridor. Em poucas décadas muitas outras colônias foram estabelecidas, se espalhando pelas ilhas do Caribe e ainda pela Flórida e pelo Peru. Pouco depois Portugal estabeleceu colônia no Brasil, assim como a Inglaterra colonizou as Honduras Britânicas (atual Belize) e a Jamaica. A ocupação holandesa se fez presente na Guiana e ainda em Curaçau, enquanto os franceses tomaram posse do Haiti, de Guadalupe e da Martinica. A união do Novo e do Velho Mundo foi responsável por uma mudança radical nos destinos da história de ambos. O potencial de recursos naturais americanos alterou significativamente os quadros econômicos da Europa. As doenças físicas do Velho Mundo foram um dos fatores responsáveis pela dizimação da população americana nativa. Por outro lado, os conquistadores europeus tornaram-se os senhores das terras que outrora eram de posse dos povos Astecas, dos Maias além de outros povos nativos.
O Absolutismo Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão. É uma organização política na qual o soberano concentrava todos os poderes do estado em suas mãos.
A Revolução Inglesa no século XVII A Revolução Inglesa do século XVII representou a primeira manifestação de crise do sistema da época moderna, identificado com o absolutismo. O poder monárquico, severamente limitado, cedeu a maior parte de suas prerrogativas ao Parlamento e instaurou-se o regime parlamentarista que permanece até hoje. O processo começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688. As duas fazem parte de um mesmo processo revolucionário, daí a denominação de Revolução Inglesa do século XVII e não Revoluções Inglesas. Esse movimento revolucionário criou as condições indispensáveis para a Revolução Industrial do século XVIII, abrindo espaço para o avanço do capitalismo. Deve ser considerada a primeira revolução burguesa da história da Europa, a qual antecipou em 150 anos a Revolução Francesa.
Oque foi o Iluminismo O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política. ... O Iluminismo tinha o apoio da burguesia, pois os pensadores e os burgueses tinham interesses comuns.
Principais Filósofos Iluministas Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a ideia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.
Colonização dos Estados Unidos A história dos Estados Unidos da América, hoje conhecida por nós, inicia-se a partir do século XVI, quando exploradores europeus aportaram no lado norte do continente americano. Até então, apenas nativos habitavam no local, a partir dessa conexão com o continente europeu, os Estados Unidos passaram a ser colônia da Inglaterra. Inicialmente estes colonizaram a parte leste do país, o que corresponde ao litoral que é banhado pelo oceano Atlântico. Logo depois a parte central foi colonizada pela França e a parte sudeste e sudoeste pela Espanha.
Independência dos Estados Unidos Independência dos Estados Unidos da América. O movimento pela Independência dos Estados Unidos ocorreu na virada da década de 1770 para a 1780 e deflagrou uma guerra cujo fim, em 1783, selou a autonomia das Treze Colônias. A Declaração de Independência foi redigida e assinada em 04 de junho de 1776.
Revolução Francesa - Causas A Revolução Francesa se trata de uma série de acontecimentos no período de 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799, que mudaram o cenário político e social da França. A França, em 1789, era um país falido. Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram aumentar a insatisfação da população.
Revolução Francesa - Causas 2 As principais causas da Revolução Francesa foram as seguintes: A crise financeira sofrida pelo país antes da revolução (uma das principais causas); Os envolvimentos da França na Guerra de Independência dos Estados Unidos, além da participação e derrota na Guerra dos Sete Anos; O regime político do país, que era governado pelo absolutismo do rei; A ascensão da classe burguesa, que desejava mais liberdade em relação ao comércio e o fim dos altos impostos; O movimento cultural e intelectual iluminista, que buscava a reforma social e o fim dos pensamentos medievais;
O Império de Napoleão O Império Napoleônico foi um período da história da França que teve início em 1804 com a proclamação de Napoleão Bonaparte como imperador dos franceses. Este período durou até 18 de junho de 1815, após a derrota de Napoleão na Batalha de Waterloo. //Características principais deste período: - Desenvolvimento de uma política expansionista, baseada em conquistas territoriais. - As conquistas territoriais foram obtidas, principalmente, através de guerras (Guerras Napoleônicas). - Forte concentração política nas mãos de Napoleão I, imperador da França. - Apoio político da burguesia francesa ao regime imperial napoleônico. - Divulgação dos princípios liberais franceses aos países conquistados, combatendo assim as estruturas políticas aristocráticas.
O congresso de Viena O Congresso de Viena foi uma conferência diplomática, ocorrida na cidade de Viena (capital da Áustria) entre setembro de 1814 e junho de 1815. Contou com a participação de representantes das grandes potências europeias, que haviam vencido a França de Napoleão em 1814. //Objetivos do Congresso de Viena - Redação e estabelecimento das condições de paz na Europa, após da derrota de Napoleão. - Redefinição do mapa político europeu, que havia sido modificado nas conquistas de Napoleão Bonaparte. - Restauração ou permanência das monarquias absolutistas em grande parte das nações europeias. - Combate aos ideais políticos liberais e aos movimentos democráticos que ganhavam força na Europa sob a inspiração da Revolução Francesa. - Reprimir os movimentos emancipacionistas, que ganhavam força nas colônias europeias na América, inspirados pelos ideais iluministas e pela Revolução Francesa.
Independência das colonias na América As Independências na América ocorreram de maneiras diferenciadas. A influência dos países colonizadores acrescentou características específicas às colônias da Espanha, de Portugal e da Inglaterra. O movimento de independência começou na América no século XVIII. Nesta ocasião, as Treze Colônias, que eram de propriedade da Inglaterra, se manifestaram contra as cobranças cada vez mais intensas feitas por sua metrópole. A coroa inglesa implementou uma série de impostos que exigia muito dos colonos. Revoltados, estes organizaram manifestações e assumiram posturas radicais, tendo como resultado uma guerra entre colônia e metrópole. A primeira recebeu o apoio da França, histórica rival da Inglaterra, e acabou conquistando sua independência na década de 1770.
Revolução de 1830 //O que foi Foi um movimento de caráter liberal e popular, liderado pela burguesia francesa, que derrubou do trono o rei Carlos X. Este movimento ficou conhecido como Revolução de Julho de 1830 e também como as Três Gloriosas (porque ocorreu nos dias 27, 28 e 29 de julho de 1830).
Revolução de 1848 Dá-se o nome de Revoluções de 1848 ou Primavera dos povos, à série de revoluções na Europa Central e Oriental que eclodiram em função de regimes governamentais autocráticos, de crises econômicas, do aumento da condição financeira e da falta de representação política das classes médias e do nacionalismo despertado nas minorias da Europa central e oriental, que abalaram as monarquias da Europa, onde tinham fracassado as tentativas de reformas políticas e econômicas.
A segunda Republica Francesa A Segunda República Francesa, foi o governo republicano da França entre 1848, a Revolução de 1848, e do golpe por Luís Napoleão Bonaparte, que iniciou o Segundo Império Francês. É adotado oficialmente o lema Liberté, Égalité, Fraternité.
O Segundo Império Frances O Segundo Império francês foi o regime monárquico bonapartista implantado por Napoleão III de 1852 a 1870, entre os períodos históricos da Segunda República e da Terceira República, na França.
A revolução Industrial A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas. ... De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.
O liberalismo Liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do Estado na economia e na vida das pessoas
O socialismo O Socialismo é um sistema político-econômico ou uma linha de pensamento criado no século XIX para confrontar o liberalismo e o capitalismo. A idéia foi desenvolvida a partir da realidade na qual o trabalhador era subordinado naquele momento, como baixos salários, enorme jornada de trabalho entre outras.
O Anarquismo Anarquismo pode ser definido como uma doutrina (conjunto de princípios políticos, sociais e culturais) que defende o fim de qualquer forma de autoridade e dominação (política, econômica, social e religiosa). Em resumo, os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade total, porém responsável.
Unificação da Italia Após a derrota de Napoleão Bonaparte, a Europa passou por uma reconfiguração de poder. Durante o Congresso de Viena (1814-1815) foi definido que as antigas monarquias que haviam sido destituídas do poder pelos franceses retornariam aos seus tronos.
Unificaçaõ da Alemanha A Unificação Alemã foi um processo iniciado em meados do século XIX e finalizado em 1871, para a integração e posterior unificação de diversos estados germânicos em apenas um: a Alemanha. O processo foi liderado pelo primeiro-ministro prussiano Otto von Bismarck, conhecido como chanceler de ferro, e culminou com a formação do Segundo Reich (Império) alemão.
Guerra de Secessão dos Estados Unidos A Guerra Civil Americana, também conhecida como Guerra de Secessão ou Guerra Civil dos Estados Unidos (ver os nomes atribuídos ao evento), foi uma guerra civil travada entre 1861 e 1865 nos Estados Unidos, depois de vários estados escravagistas do sul declararem sua secessão e formarem os Estados Confederados da América, conhecidos como "Confederação" ou "Sul". Os estados que não se rebelaram ficaram conhecidos como "União" ou simplesmente "Norte". O conflito teve sua origem na controversa questão da escravidão, especialmente nos territórios ocidentais. As potências estrangeiras não intervieram na época. Após quatro anos de sangrentos combates que deixaram mais de 600 mil americanos mortos e destruíram grande parte da infraestrutura do sul do país, a Confederação entrou em colapso, a escravidão foi abolida, um complexo processo de reconstrução começou, a unidade nacional retornou e a garantia de direitos civis aos escravos libertos teve início.
O imperialismo na Ásia O Imperialismo na Ásia levou a repartição do continente entre as várias potências européias no final do século XIX e início do século XX. As instabilidades geradas pela corrida em busca de domínio de territórios no continente foi uma das causas da Primeira Grande Guerra Mundial.
Imperialismo na África O Imperialismo na África determinou a repartição do continente entre as potências européias do final do século XIX e início do século XX. Durante vários séculos o continente foi explorado por colonizadores estrangeiros e até hoje sofre as consequências das intervenções de outrora. O primeiro momento de conquista do território africano na modernidade aconteceu com o avanço das grandes navegações. Inicialmente, Portugal e Espanha foram os colonizadores da África entre os séculos XV e XVII. Esta primeira fase é conhecida como Colonialismo.
Primeira guerra mundial - A partilha das terras da África e Ásia, na segunda metade do século XIX, gerou muitos desentendimentos entre as nações européias. Enquanto Inglaterra e França ficaram com grandes territórios com muitos recursos para explorar, Alemanha e Itália tiveram que se contentar com poucos territórios de baixo valor. Este descontentamento ítalo-germânico permaneceu até o começo do século XX e foi um dos motivos da guerra, pois estas duas nações queriam mais territórios para explorar e aumentar seus recursos. - No final do século do século XIX e começo do XX, as nações européias passaram a investir fortemente na fabricação de armamentos. O aumento das tensões gerava insegurança, fazendo assim que os investimentos militares aumentassem diante de uma possibilidade de conflito armado na região;
Revolução Russa A Revolução Russa de 1917 foi uma série de eventos políticos na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, e depois do Governo Provisório (Duma), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o controle do partido bolchevique.
o nazismo Nazismo foi uma política de ditadura que governou a Alemanha entre 1933 e 1945, período que também ficou conhecido como Terceiro Reich, liderado por Adolf Hitler.
O facismo Fascismo é um regime autoritário criado na Itália, que deriva da palavra italiana fascio, que remetia para uma "aliança" ou "federação". Originalmente o fascismo foi um movimento político fundado por B. Mussolini em 23 de Março de 1919 e no seu início era composto por unidades de combate (fasci di combattimento).
A crise de 1929, grande depressão A Grande Depressão, também conhecida como Crise de 1929, foi uma grande depressão econômica que teve início em 1929, e que persistiu ao longo da década de 1930, terminando apenas com a Segunda Guerra Mundial. A Grande Depressão é considerada o pior e o mais longo período de recessão econômica do século XX.
Segunda guerra mundial A Segunda Guerra Mundial foi um conflito armado, ocorrido entre os anos de 1939 e 1945. As forças do Eixo (Alemanha, Japão e Itália) enfrentaram os Aliados (Inglaterra, França, EUA, União Soviética entre outros). Com uma idéia expansionista, Hitler começou o conflito ao invadir a Polônia em 1939.
Guerra civil espanhola O clima político e social na Espanha na primeira metade da década de 1930 era tenso e recheado de conflitos entre esquerdistas e nacionalistas. Mas a guerra teve inicio quando em 18 de julho de 1936, o general Francisco Franco comandou o exército espanhol num golpe de estado contra o governo democrático e legal da Segunda República Espanhola. Porém, o golpe não foi bem sucedido e a Espanha ficou dividida entre falangistas e republicanos. A guerra civil provocou milhares de mortos e muita destruição. Perseguições e execuções eram frequentes e patrocinadas por ambos os lados.
O holocausto Holocausto foi uma ação sistemática de extermínio dos judeus, em todas as regiões da Europa dominadas pelos alemães, nos campos de concentração, empreendida pelo regime nazista de Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A guerra fria A Guerra Fria foi uma disputa pela superioridade mundial entre Estados Unidos e União Soviética após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). É chamada de Guerra Fria por ser uma intensa guerra econômica, diplomática e ideológica travada pela conquista de zonas de influência.
A união Soviética História da União Soviética. ... A URSS foi oficialmente criada em dezembro de 1922 como a união das repúblicas russa (coloquialmente conhecida como Rússia Bolchevique), ucraniana, bielorrussa e transcaucasiana, todas repúblicas soviéticas governadas por partidos bolcheviques
O conflito Árabe Israelense A primeira guerra entre árabes e israelenses foi causada pela independência de Israel e começou em maio de 1948, terminando em janeiro de 1949. De um lado estava Israel; de outro, Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria, membros da Liga Árabe. A recusa árabe à partilha da Palestina, imposta pela ONU, gerou a declaração de guerra à Israel em 15 de maio de 1948, um dia depois da fundação do Estado judeu. Os israelenses, que contavam com o apoio dos Estados Unidos, derrotaram seus oponentes, ocuparam a Galiléia e o deserto de Neguev. Com as conquistas, o território israelense passou de 14.500 km2 para 20.900 km2. Jerusalém, que tinha 105 mil árabes e 100 mil judeus, foi dividida entre Jordânia e Israel, que incorporou os territórios a oeste do rio Jordão, a Cisjordânia. A Faixa de Gaza, com 40 quilômetros de comprimento e 8 quilômetros de largura, ficou com o Egito.
A america Latina no sécullo xx A conquista da autonomia política dos países latino-americanos se deu sob o signo da dependência econômica, pela qual esses países permaneceram atrelados aos interesses da Inglaterra. Mais tarde, os Estados Unidos substituíram os ingleses no papel de pólo econômico dominante. Essa dependência tinha reflexos diretos na vida política dos países da América latina. Para garantir seus interesses, tanto a Inglaterra quanto os Estados Unidos estabeleceram alianças com os grupos sociais mais retrógrados da região, os grandes proprietários de terras e as oligarquias que controlavam o poder, em oposição aos setores que queriam a industrialização e a modernização da economia. Assim, quando as sociedades latino americanas começaram a se diversificar e a se urbanizar, vários grupos sociais entraram em choque com as oligarquias tradicionais e seus sócios imperialistas, produzindo movimentos nacionalistas que colocaram em xeque as velhas formas de dominação.
O muro de berlim O Muro de Berlim. O Muro de Berlim, construído pela Alemanha Oriental para separar a Berlim Ocidental, não comunista, da Berlim Oriental, começou a ser construído em 13 de agosto de 1961, passou por modificações até os anos 1980 e foi derrubado em 1989
Fim da guerra fria Fim da Guerra Fria, causas, queda do Muro de Berlim, reunificação alemã, crise do socialismo reformas na União Soviética, glasnost e perestroika, desarmamento nuclear. A Guerra Fria começou a esfriar durante a década de 1980. ... Na sequência deste fato, ocorreu a reunificação da Alemanha (Ocidental com Oriental).
A descolonização O processo de descolonização é resultado, de um lado, do enfraquecimento dos países europeus e, de outro, das lutas pela independência travadas pelos povos colonizados. Outros fatores contribuíram para esse processo. O desmoronamento do mito da superioridade dos brancos (europeus) sobre outros povos, principal fundamento ideológico da dominação colonial européia e a Declaração de Autodeterminação dos Povos, feita pela ONU, em 1942, também contribuíram, pois criou outra visão sobre as relações entre povos diferentes, determinando que nenhum povo poderia dominar e explorar outro. Outro fator importante foi a disputa por zonas de influência, travada entre EUA e a extinta URSS. Essa política fazia com que EUA e ex-URSS estimulassem movimentos de independência nas colônias européias para, depois, procurarem fazer com que os países independentes aderissem ou ao capitalismo ou ao socialismo. Esses fatores influenciaram o processo de descolonização, que mudou completamente a divisão geopolítica da África e da Ásia.
A África do Sul e o Apartheid O apartheid [apartáid] foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca. Período: 1948 – 1991 Local: África do Sul
Os EUA pós segunda guerra Os Estados Unidos Pós-Segunda Guerra. Para os Estados Unidos, o período do pós-Segunda Guerra Mundial foi um de paz e prosperidade. Os norte-americanos usaram o dinheiro que haviam economizado durante a Segunda Guerra Mundial para adquirir bens de consumo que não estavam disponíveis durante o conflito.
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