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DISFUNÇÕES CARDIOVASCULARES

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
1. HAS
2. FISIOPATOLOGIA
  1. Condição multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de níveis pressóricos.
  2. ≥140mmHg X ≥90mmHg
  3. Paciente não tem mais níveis consideráveis de hipotensores endógenos;
  4. Pode ocorrer por picos de estresse devido a liberação de adrenalina na corrente sanguínea.
3. FATORES DE RISCO
  1. Sobrepeso;
  2. Estresse;
  3. Uso de medicamentos.
  4. DIAGNÓSTICO
    1. PA seriada;
    2. MAPA.
  5. ↑ Ingestão de Sódio;
  6. TRATAMENTO
    1. Redução de peso;
    2. Redução de consumo de Sódio.
    3. Vasodilatadores;
    4. Diuréticos
4. TIPOS
  1. PRIMÁRIA
    1. Multifatorial, sem causa definida.
  2. SECUNDÁRIA
    1. Causa identificável, pode ser sintoma de doença renal primária etc.
5. Doença Crônica Não Transmissível (DCNT).
6. ↑ PA
7. ↑ FC
  1. ↑ Tamanho do coração devido o ↑ do trabalho cardíaco.
    1. Hipertrofia celular.
    2. HAS é o principal fator de risco para doenças cardiovasculares.
8. SINTOMAS
  1. Cefaleia;
  2. Palpitação;
  3. Visão embaçada.
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
1. SCA
2. FISIOPATOLOGIA
  1. Oclusão da artéria coronária (acidente isquêmico);
  2. Obstrução causada por placas de ateroma.
  3. Falta de oxigenação do tecido cardíaco.
  4. IMPORTANTE: Revascularização em 4/5 horas, se não há necrose irreversível.
3. SINTOMAS
  1. Desconforto torácico.
  2. Náusea;
  3. Dispneia;
4. ANGINA ESTÁVEL
  1. Há a ↑ da PA e da FC;
  2. Delocamento do embolo, causando a obstrução, consequente o evento isquêmico.
  3. Se reduzir trabalho cardíaco a dor sessa, retornando o fluxo sanguíneo (ravascularizou).
  4. Angina de esforço, desencadeada por exercícios físicos, refeições pesadas e estresse emocional.
5. DIAGNÓSTICO
  1. ECG;
  2. Marcadores sorológicos.
6. ANGINA INSTÁVEL
  1. Obstrução TOTAL da artéria coronária, Ø oxigênio (hipóxia).
  2. Deve haver revascularização química;
  3. Evento isquêmico que ocorre em repouso;
INFATO AGUDO DO MIOCÁRDIO
1. IAM
2. Bloqueio (por embolo, atorosclerose, vasculite) do fluxo sanguíneo em uma parte do coração.
3. FATORES DE RISCO
  1. Tabagismo;
  2. Sedentarismo;
  3. Doença Aterosclerótica.
  4. Obesidade;
4. SINTOMAS
  1. Dor;
  2. Náuseas;
  3. Palidez cutânea.
  4. Vômito;
5. REVASCULARIZAÇÃO
  1. Cateterismo.
  2. Química;
    1. Fibrinolíticos.
      1. Streptoquinase.
      2. Ateplase
6. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
  1. Observar padrão respiratório;
  2. Manter paciente em repouso TOTAL!.
  3. Controlar a PA;
  4. Ambiente tranquilo e calmo;
7. DIAGNÓSTICO
  1. Enzimas cardíacas.
    1. CKMB, Troponina I, LDH.
  2. ECG;
8. TRATAMENTO
  1. Clopidogrel.
  2. AAS;
  3. Heparina;
EDEMA AGUDO DE PULMÃO
1. EAP
2. Acumulo anormal de líquido nos espaços intersticiais e nos alvéolos pulmonares.
3. Associada a IC pode ocasionar a morte.
4. FISIOPATOLOGIA
  1. Evento agudo;
  2. Insuficiência ventricular esquerda (VE);
  3. Pode ocorrer após IAM ou IC crônica;
  4. VE se torna insuficiente, sangue retorna para a circulação pulmonar ocasionando o Edema Intersistial Pulmonar.
5. SINTOMAS
  1. Dispnéia;
  2. Cianose periférica;
  3. Edema de MMII;
  4. Sensação de asfixia.
  5. TRATAMENTO
    1. Oferta de O2;
    2. Digitálico;
    3. Morfina;
    4. Aminofilina;
    5. Diurético (se não fizer hemodialise).
6. CUIDADOS DA ENFERMAGEM
  1. Decúbito em 90º
  2. Calcâneos elevados;
  3. SVD;
  4. Oferta de O2 (3L/min).
  5. Controle da PA;
  6. Acesso venoso;
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
1. IC
2. Débito cardíaco é incapaz de atender as demandas metabólicas do corpo.
3. FISIOPATOLOGIA
  1. Comprometimento do miocárdio;
    1. Cardiomiopatias, miocardites, doenças ateroscleróticas coronárias.
  2. Sobrecarga excessiva;
  3. Residual de ejeção.
    1. ↑ Volume;
    2. ↑ Pressão interna.
4. SINTOMAS
  1. Ansiedade;
  2. Estase de jugular;
  3. Ascite;
  4. Hepatomegalia;
5. TRATAMENTO
  1. Digitálicos;
  2. Diuréticos;
  3. Vasodilatador.
6. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
  1. Promover repouso absoluto;
  2. Oferta de O2;
  3. Decúbito elevado;
  4. Controlar a PA e a FC.

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