LGBT

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Composição
1. HOMOSSEXUAIS
  1. A epidemia de HIV, a violência e as políticas públicas
    1. Surgem na década de 1990, as primeiras políticas públicas voltadas para os direitos humanos de homossexuais.
      1. Nessa época, a sigla LGBT ainda não era usada.
    2. Muitos dos que promoviam a violência contra os homossexuais se baseavam na ideia de que a Aids estava ligada à homossexualidade.
  2. Teorias Homofóbicas
    1. Homossexualidade seria uma variação genética.
    2. A formação intrafamiliar pode determinar a homossexualidade.
2. BISSEXUAIS
  1. Ser bissexual significa sentir atração sexual por ambos os sexos, feminino e masculino. Um homem ou uma mulher bissexual irá sentir-se atraído por mulheres, mas também por homens. Normalmente existe uma maior inclinação para o sexo contrário, mas pode não ser sempre assim.
    1. Um bissexual pode perfeitamente ter uma relação longa com alguém do mesmo sexo. Sê-lo significa que sente atração pelos dois sexos, e nesse caso, pode perfeitamente ter uma relação longa com alguém do mesmo sexo.
  2. Existem muitas pessoas, principalmente jovens, que julgam ser bissexuais porque se sentem atraídos por ambos os sexos, no entanto, é muito comum que se trate de apenas curiosidade.
3. TRANSEXUAIS
  1. Transexualismo é a condição em que uma pessoa se identifica como sendo do gênero oposto ao sexo refletido pelo corpo (sexo psicológico oposto ao sexo biológico).
  2. Independente do gênero (podem nascer homens ou mulheres), papel (tem os mais masculinos até os bem efeminados) e orientação (existem transexuais hetero e transexuais homo), o que define o transexual é que seu corpo é de um sexo, mas seu cérebro é de outro. São mulheres presas num corpo de homem, ou vice versa
4. QUEERS
  1. Queer ou genderqueer é uma palavra proveniente do inglês usada para designar pessoas que não seguem o padrão de heterossexualidade ou do binarismo de gênero.
  2. O termo é usado para representar gays, lésbicas, bissexuais, e frequentemente, também as pessoas transgêneros ou transexuais de forma análoga a sigla LGBT.
  3. O termo passou a ser usado como ofensa, tanto para homossexuais, quanto para travestis, transexuais e todas as pessoas que desviavam da norma cis-heterossexual.
Conquistas
1. Brasil
  1. Em maio de 2011, união estável foi aprovada no Brasil, mas ainda não se tornou lei. A criminalização da homofobia, em proposição desde 2006, ainda não foi aprovada.
  2. Reconhecimento do nome social das pessoas trans pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo Ministério da Educação
2. Mundo
  1. O relatório aponta que 114 países, entre eles o Brasil, não criminalizam as relações homo afetivas. Em 15 países, há uma idade determinada por lei para se ter relações sexuais consentidas.
  2. Park Wonsoo, prefeito de Seul (Capital da Coreia do Sul), defende a comunidade gay, tendo como uma de suas metas que a Coreia do Sul seja o primeiro país da Ásia a legalizar a união homoafetiva.
  3. No dia 26 de junho de 2015, os EUA legalizaram o casamento de homosexuais em todo seu território nacional
Violência
1. As denúncias de violência contra a população LGBT estão aumentando, mas muitas vítimas ainda temem relatar às autoridades competentes as agressões, além dos que deixam de denunciar por desconhecimento de seus direitos ou por não saber como fazê-la.
2. A violência dirigida às pessoas por causa de sua sexualidade e identidade de gênero pode ser de forma psicológica e física, incluindo o assassinato. Estas ações podem ser causadas por hábitos culturais, religiosos ou políticos e preconceitos.
3. Nos Estados Unidos, o FBI informou que 17,6% dos crimes de ódio relatados à polícia em 2008, basearam-se em vista a orientação sexual. 57,5% destes ataques foram contra homens gays.
  1. De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2009, foram assassinadas 198 pessoas por motivos homofóbicos no Brasil. Em 2011 foram 266 mortes, e em 2012 foram 338.

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