Coordenador de Grupos

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Dinâmica dos grupos Mind Map on Coordenador de Grupos, created by Maria Regina de Andrade on 14/10/2016.
Maria Regina de Andrade
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Coordenador de Grupos
  1. Técnicas
    1. os métodos são veículos para se colocar as idéias teóricas em prática.
      1. A técnicas vêm do teatro, da dança, das artes plásticas, da educação física, da psicoterapia, das religiões orientais, dos jogos de salão e dos jogos infantis.
        1. Devem ser utilizados, se eficazes para a solução da circunstância que se apresenta em dado momento no grupo.
          1. Para Castilho ( 2001, p.) as técnicas tanto podem contribuir quanto dificultar.
            1. A competência do coordenador em escolher a técnica certa para o momento certo, para as pessoas certas é determinante.
              1. Evitar utilizá-las com o objetivo de aprendizagem ou mesmo pela necessidade de autoafirmação, como que para garantir uma imagem de um profissional atuante, que sabe das coisas e que domina um grande número de técnicas ou para camuflar sua ansiedade.
                1. Observar: O estágio ou fase do grupo; a necessidade do grupo e o aquecimento do grupo.
                  1. "A função da criação do ambiente, buscando criar um clima seguro psicologicamente para o membro do grupo se expressar."
                  2. Ética
                    1. A ética não é algo superposto à conduta humana. Todas as atividades humanas envolvem uma carga moral. Ideias e sentimentos sobre o bem e o mal, o certo e o errado, o permitido e o proibido definem a nossa realidade.
                      1. o componente ético carece de maior atenção e estudo, apesar de constituir-se em uma parcela muito importante e fundamental para esse processo.
                        1. A influência sutil que o facilitador exerce sobre os participantes, por meio de sua linguagem não verbal, suas características pessoais e interpessoais, pode favorecer ou desfavorecer o processo de desenvolvimento do grupo.
                          1. A ética estará em risco quando o facilitador demonstrar dificuldades de lidar com a sua própria afetividade, atração ou aversão por determinado membro e não conseguir trabalhar esses processos com autenticidade.
                            1. Tomar partido, se envolver emocionalmente, reforçar sutilmente o comportamento de alguns membros em detrimento de outros. Induzir o grupo a uma abertura, mas permitir que alguns fiquem mais expostos do que outros.
                              1. Quebrar o contrato de confidencialidade profissional divulgando informações sem a permissão do grupo;
                                1. Atropelar o grupo com técnicas inadequadas que camuflam as dificuldades do grupo levando seus membros a resultados equivocados retardando o amadurecimento do grupo;
                                  1. Utilizar o grupo como cobaia para novas experiências técnicas sem o conhecimento dos membros do grupo e sem a sua permissão;
                                    1. Usar as técnicas para satisfação própria ignorando as necessidades do grupo.
                                    2. Contextualização
                                      1. Paradigmas
                                        1. mecanicista
                                          1. Positivismo – Século XIX e XX – Filósofo representativo: August Comte (1798-1857)
                                            1. Empirismo
                                              1. Reducionismo Cartesiano
                                                1. Mecanicismo
                                                  1. Determinismo
                                                  2. Lema: “Ordem, amor e progresso”.
                                                  3. Complexidade
                                                    1. Teoria Geral dos Sistemas Ludwig Von Bertalanffy século XX, década de 50
                                                      1. Carl Rogers concepção humanista, 1950
                                                        1. Jean Piaget Epistemologia Genética. 1940
                                                          1. Kurt Lewin “dinâmica de grupo” Década de 30
                                                            1. Jaques Delors Século XXI
                                                        2. Conclusão
                                                          1. O profissional consciencioso preocupa-se com seu desempenho competente e também, e principalmente, com o fundamento ético-moral de seu trabalho.
                                                            1. Não basta ser competente. É preciso ser ético para produzir qualidade no trabalho com pessoas e grupos.
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