Created by Eli Freire
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Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa descritiva estudos descritivos pesquisa de opinião pesquisa de motivação estudo de caso pesquisa documental
Pesquisa experimental
Estudos exploratórios
Resumo do assunto
Projeto de pesquisa
Classificação da pesquisa
Pesquisa qualitativa Formação de grupos: Entrevistas em profundidade
Pesquisa-ação
Pesquisa quantitativa Abordagem estatística Problema Planeamento da amostra Planeamento do questionário Realização de campo Amostra não probabilística Amostra probabilística 1ª parte do questionário Diretrizes gerais Questões Observação direta Entrevista Obtenção dos dados Seleção Categorização Tabulação
- Explicação do problema a partir de referências teóricas - Utilizada como complemento de outra pesquisa ou de forma individual - Função: conhecer e analisar contribuições culturais ou científicas do passado
- Observa, regista, analisa e correlaciona factos ou fenómenos, sem manipular resultados - Procura conhecer situações e relações que ocorrem na vida social, política, económica e demais aspetos do comportamento humano - Dados recolhidos através de observação, entrevista, inquérito
- identificar atitudes, pontos de vista, preferências de indivíduos relativamente a um determinado assunto, com o objetivo de tomar decisões
- saber as razões inconscientes que determinam as escolhas de um indivíduo (comportamentos e atitudes)
- pesquisa sobre determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade
- analisam-se documentos, no sentido de se poder descrever e comparar características (usos, costumes, tendências...)
- Manipula diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo. - Permite a análise da relação causa-efeito
ou "pesquisa quase científica" - passo inicial no processo de pesquisa - traz a formulação de hipóteses - recomendado quando há pouco conhecimento sobre o problema em estudo
- o texto que reúne, analisa e discute conhecimentos e informações já publicadas
- consiste no planeamento de uma pesquisa - faz-se a previsão e provisão dos recursos necessários para atingir determinado objetivo - estabelece a ordem e a natureza das diferentes tarefas a ser executadas (dentro de um cronograma a ser observado)
- menciona tema em estudo e todas as informações pertinentes - deixa em evidência ponto central - Funciona como a base para a subdivisão da questão central em subquestões
- Apoio às pesquisas quantitativas ou como instrumento por si só
- Mediação conversacional - Técnica psicodramática - Gravação
- Roteiro de aprofundamento fechado - Roteiro perspetivo aberto - Gravação
- O investigador está envolvido de modo cooperativo e participativo na investigação - a unidade amostral não é estática, participando no processo, interagindo e modificando os resultados - desta interação resulta a ordem de prioridade dos problemas a serem pesquisados - o objeto de investigação não são as pessoas mas sim a situação social - o objetivo da pesquisa-ação passa por resolver ou, pelo menos, esclarecer os problemas encontrados
- Utilizada para medir opiniões, reações, sensações, hábitos e atitudes de um universo - Tipos de recolha: 1- entrevistas pessoais 2- entrevistas por telefone 3- cartas 4- questionário estruturado fechado 5- questionário semiestruturado com perguntas abertas 6- apresentando cartões, objetos, material promocional
1- Propostas e objetivos claros com formulação das hipóteses iniciais; 2- Definição da população objeto de estudo; 3- Se o estudo será feito através de censo ou por amostragem; 4- Que variáveis farão parte do estudo; 5- Elaboração de um projeto piloto, se necessário; 6- Qual a forma de obtenção dos dados (entrevistas: pessoais ou por telefone; carta; ou questionários); 7- Questionário com realização de pré-teste para validação (custo, tempo, compreensão do texto, inclusão ou exclusão de variáveis, etc);
Quando ocorre: 1- Inacessibilidade a toda a população: é o caso em que parte da população não tem existência real, ou seja, uma parte da população é ainda hipotética. 2- Amostragem a esmo ou sem norma: é aquela em que o amostrador, para simplificar o processo, procura ser aleatório sem, no entanto, realizar propriamente o sorteio usando algum dispositivo aleatório confiável. 3- A população é formada por material contínuo: nesse caso é impossível realizar amostragem probabilística, devido à impraticabilidade de um sorteio rigoroso. 4- Amostragens intencionais: enquadram-se aqui os diversos casos em que o amostrador deliberadamente escolhe certos elementos para pertencer à amostra, por julgar tais elementos bem representativos da população. [O perigo desse tipo de amostragem é obviamente grande, já que o amostrador pode facilmente enganar-se no seu pré-julgamento]
Técnicas: 1- Amostragem casual simples: também chamada de simples ao acaso, aleatória, casual, É equivalente a um sorteio de lotaria. 2- Amostragem sistemática: quando os elementos da população se apresentam ordenados e a retirada dos elementos da amostra é feita periodicamente. 3- Amostragem por meio de conglomerados: quando a população apresenta uma subdivisão em pequenos grupos. 4- Amostragem estratificada: muitas vezes a população divide-se em sub-populações ou estratos, sendo razoável supor que, de estrato para estrato, a variável de interesse apresente um comportamento substancialmente diverso. 5- Amostragem múltipla: numa amostragem múltipla, a amostra é retirada em diversas etapas sucessivas.
- pressupõe uma lógica interna na representação exata dos objetivos e na estrutura de aplicação, tabulação e interpretação
- a identificação de quem faz a pesquisa: nome da empresa, entrevistador, crítico, supervisor, para compor o controle de dados, bem como o seu número (em geral, os questionários são numerados). - a identificação do entrevistado: nome, endereço, sexo, faixa etária, profissão etc. (dependendo dos objetivos do estudo).
Perguntas: - claras e objetivas (para evitar interpretações erradas) • Devem ter algumas questões para confirmação de respostas de forma indireta; • Devem ter poucas questões abertas; • Não podem ser indutivos, respeitando sempre o ponto de vista do respondente.As questões podem ser “abertas” ou “fechadas”; - As primeiras não restringem a resposta do entrevistado; - As segundas fornecem certo número de opções codificadas (incluindo “outras)”. Exemplo: 1- “Pensa aceitar a última proposta de salário da empresa”? Sim / Não (questão fechada) 2- ‘Se “Não”, por que não” ? (questão aberta)
1- Carta explicativa a acompanhar o questionário expondo, de forma clara e breve, por que e para quem a pesquisa está sendo conduzida, a importância, garantir a confidencialidade, informar o que (e quando) fazer com o questionário preenchido, a quem contactar se desejar informações adicionais; explicar a necessidade de preenchimento para garantir uma amostra representativa... No final, deve haver um agradecimento. 2- Fazer uma boa programação e dar instruções, para ajudar e encorajar as pessoas a responder e facilitar a codificação e a entrada dos resultados. 3- Cada questão deve ser examinada (construção da frase, propriedade e formato de resposta) em termos de capacidade de satisfazer propostas e objetivos e testar as hipóteses da pesquisa. Questionários longos, não relacionados à área de interesse da pessoa que responde, correm o risco de alta taxa de falta de resposta ou de erros nas respostas.4- A escrita das questões constitui uma grande fonte de erro:• Ser breve e usar linguagem simples • Evitar ambiguidades. • Ter em conta a capacidade de a pessoa saber responder com precisão a determinadas questões• Não conduzir a resposta nem fazer suposições pouco seguras • Levar em conta as convenções sociais. • Ter em mente a ordem que são feitas as questões.• Verificar se não estão escondidas várias questões numa só, o que confundiria a resposta (e a análise do resultado) ou se as questões não simplificam demasiado os factos. • Evitar questões hipotéticas.• Deixar claro se pretendemos uma visão geral ou pessoal • Ter cuidado sobre a tendência à aquiescência – isto é, a tendência de a pessoa concordar com o entrevistador. 5- Prestar atenção aos erros de respostas que podem surgir devido às características do entrevistador; 6- Incluir algumas questões que permitam verificar se a amostra é representativa.7- Fazer um piloto (ou pré-teste) do questionário usando pelo menos 20 pessoas e discutir com elas as áreas de confusão potencial.
Critérios bem definidos: - Universo a ser investigado; - Áreas a serem pesquisadas; - Amostra estabelecida por área e mapas controle; - Número de elementos que irão compor a equipa (entrevistadores, supervisores e coordenadores); - Especialização dos profissionais envolvidos.
Sistemática - quando planeada, estruturada; Assistemática – não estruturada; Participante – o pesquisador participa dos factos a serem observados; Não participante – o pesquisador limita-se à observação dos factos; Individual – realizada por um pesquisador apenas; Em equipa – pesquisa desenvolvida por um grupo de trabalho; Na vida real – os factos são observados “em campo”ou em ambiente natural; Em laboratório – os factos são estudados em salas, laboratórios, ou seja, em ambiente artificial, embora o pesquisador procure, muitas vezes, reproduzir o ambiente real do fenómeno estudado;
É muito utilizada na pesquisa, nos vários ramos das Ciências Sociais. Não sendo uma técnica fácil de ser aplicada, é possivelmente a mais eficiente para a obtenção das informações, conhecimentos ou opiniões sobre o assunto.
- validar o resultado das informações obtidas. - corrige falhas (excesso de informação)
- Transformação / categorização dos dados em símbolos (facilita a contagem e tabulação dos resultados) [Segundo os autores, a codificação consiste em classificar os dados, agrupando-os em categorias; em seguida, atribui-se um código, número ou letra a cada categoria. Este procedimento, além de facilitar a contagem e a tabulação, transforma dados qualitativos em quantitativos, tornando mais clara sua representação]
- Organizar os dados em tabelas, de maneira a facilitar a interpretação e verificação das relações entre eles. - Está dependente de: - recursos informáticos - Recursos humanos - Disponibilidade financeira
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