DVAST

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Vigilância em Saúde Ambiental - VSA
1. VIGIPEQ
  1. VIGIQUIM
    1. VSPEA
      1. Baixa adesão de execução do Plano
      2. Inconsistência dos dados do SINAN
      3. Ações do Plano Estadual não efetivadas no período de 2 anos
  2. VIGIAR
    1. Baixa adesão municipal ao IIMR
  3. VIGISOLO
    1. Falta de GPS, equipamentos, EPI, veículo
    2. Falta de monitoramento do banco de dados do SISSOLO
    3. Falta de protocolo de atenção a saúde dos ex trabalhadores da SUCAM/FUNASA
  5. Falta de Protocolo de Investigação das Notificações
  6. Ampliar o numero de amostragem de analises de agrotoxico
2. VIGIAGUA
  1. Equipe de VSA e VST municipal e estadual insuficientes qualitativa e quantitativamente: rotatividade
  2. Falta de Regionais de Saúde
  3. Falta de normatização Estadual
  4. Ausência de pesquisas, projetos e publicações
    1. Falta de capacitação e qualificação da equipe estadual
  5. Descentralização da Rede Laboratorial
  6. SISAGUA
    1. Verificar as inconsistências
  7. Falta de kit de cloro
    1. Falta de análise de flúor e outros parâmetros
  8. Municípios não capacitados no GAL
  9. Não observância/desconhecimento da diretriz nacional do Plano de Amostragem do VIGIAGUA
  10. Município com sistema de abastecimento autonômo
3. VIGIDESASTRES
  1. Descentralização dos planos de saúde em desastres
  2. Implementação do comitê de saúde em desastres
  3. Mapeamento das áreas de risco de desastres
  4. Implantação efetiva do banco de dados com o diagnóstico
  5. Interface com Defesa civil e orgãos ambientais
  6. Estabelecer um fluxo de comunicação em casos de desastres
  7. VIGIEMPREENDIMENTOS
    1. Elaboração e padronização de roteiros de Vigilância em Empreendimentos
    2. Mapeamento e caracterização de empreendimentos
    3. Insuficiencia de normas para realização de vigilancia em empreendimentos
4. Capacitação: Falta de pagamento de diária em tempo hábil, burocracia no processo de pagamento de diária, falta de um setor específico para realizar a logística da capacitação, falta de estrutura para realizar a capacitação.
5. Efetivação da articulação da Vigilância em Saúde Ambiental com os outros órgãos
SAÚDE DO TRABALHADOR
1. Assistência
  1. Baixa compreensão da relação saúde-trabalho-doença pela rede de atenção
  2. Não incorporação dos Protocolos de Complexidade Diferenciada para identificação de nexo causal em toda a rede
  3. Dificuldade de implementação de serviços de referência para os trabalhadores dentro da rede
  4. Estrutrtura assistencial da Rede de Atenção não condizente com a complexidade de agravos e doenças relacionadas ao trabalho
2. Vigilância
  1. Insuficiência na intervenção sobre os fatores e situação de risco e agravos relacionados ao trabalho
  2. Pouco conhecimento sobre a estrutura da Rede de Atenção e sua interface com a Saúde do trabalhador
  3. Produção de informação, estudos e pesquisas insuficiente para a área
  4. Dificuldade de implantação de rotinas no processo de trabalho das equipes estadual e municipais
  5. Insuficiência de capacitação das equipes de vigilância sanitária para inspeções nos municípios
  6. Não reconhecimento da Vigilância em Saúde do Trabalhador como componente da Vigilância em Saúde
3. Gestão
  1. Indefinição relativa à estrutura, Recursos humanos e financeiros para a área de ST desde o nível nacional até o estado e municípios
  2. Insuficiente capacitação e manutenção de recursos humanos para a área de ST
  3. Dificuldades de articulação e pactuação intersetorial por falta de apoio e envolvimento da gestão superior
  4. Dificuldades para recebimento do recurso do CEREST estadual, fundo a fundo da MAC para a SVPPS
  5. Dificuldade em envolver o Controle Social no planejamento de ST a nível estadual e municipal
4. Baixa Implantação da Política de Saúde do trabalhador nos municípios
5. Não reconhecimento da categoria trabalho como determinante e condicionante de saúde, tanto pelo município/estado e comunidade
6. Baixa Intergação da Vigil. com ESF
7. Não existência de Política estadual de Saúde do Trabalhador
8. Ingerência Política da gestão municipal interferindo nas ações de ST
9. Inexistência do Código de Saúde
10. Não identificação funcional para realização de ações externas
11. Interfaces intrasetoriais incipientes quanto a definição de responsabilidades
12. Falta de mecanismo de avaliação de impacto de ações desenvolvidas
13. Não institucionalização de parcerias intra e intersetoriais
14. Pouco conhecimento da área de ST pelas demais áreas de saúde
15. Ausência de Política de Educação Popular
16. Fragmentação de Educ. Permanente
17. Dificuldade de execução dos recursos planejados nas programações anuais
18. Inexistência de garantia plena da participação do Controle Social na Vigilância em Saúde
19. Dificuldades de compreensão do papel do Controle social nas Políticas de Saúde
Dificuldade de descentralização das ações
Falta de equipe para fazer arte para material gráfico
Falta de estrutura das SMS

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	Created by Edna Moreira Soares over 8 years ago