Úlceras/Corrimento/Estupro/Oncologia

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Residência GO FlashCards sobre Úlceras/Corrimento/Estupro/Oncologia, criado por Francisco Maia Jr em 20-10-2016.
Francisco Maia Jr
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Question Answer
Vaginose: Ag. etiológico Gardnerella vaginalis(anaeróbio)
Vaginose: Fatores de risco(3) Múltiplos parceiros Uso de duchas Tabagismo
Critérios de Amsel Vaginose 1. Corrimento fino, homogêneo branco acizentado 2. pH Vaginal > 4,5 3. Teste das Aminas positivo 4. Clue Cells
Vaginose: Tratamento paciente e parceiro Metronidazol 500mg VO 12/12h por 7 dias Parceiro não precisa
Candidíase vaginal: Fatores de Risco Gestação Obesidade Medicações(ATB) DM
Candidíase vaginal: Clínica/pH/Exame a fresco Prurido Disúria Corrimento branco aderido em nata pH < 4,5 Pseudohifas e esporos
Candidíase vaginal: TTo paciente e parceiro Creme Imidazólico 7 a 14 noites ou Fluconazol VO dose única Não trata parceiro
Tricomoníase: Ag. etiológico Trichomonas vaginalis
Tricomoníase: Clínica/pH/Exame a fresco Corrimento amarelo - esverdeado, Bolhoso Colpite: Colo em framboesa Dispareunia pH > 5 Protozoário móvel
Tricomoníase: Manejo Metronidazol VO 12/12h por 7 dias Tinidazol Convocar parceiro Rastrear outras DSTs
Doença Inflamatória Pélvica: Ag. etiológico Gonococo e Clamídia
Doença Inflamatória Pélvica: Fatores de risco Sexarca precoce DIP prévia DST prévia Parceiros com DSTs
Doença Inflamatória Pélvica: Dx 3 Critérios Maiores + 1 Critério Menor ou 1 critério elaborado - Maiores: * Dor hipogástrica * Dor anexial * Dor a mobilização do colo - Menores: * Febre * Leucocitose * VHS/PCR aumentados * Cervicite * Comprovação de gonococo, clamídia ou micoplasma - Elaborado: * Endometrite na Biópsia * Abscesso tubo ovariano ou no fundo de saco: ao USG * Alterações na laparoscopia
Doença Inflamatória Pélvica: Classificação de Monif * Estágio I: sem peritonite * Estágio II: com peritonite * Estágio III: oclusão de trompa, abscesso tubo-ovariano * Estágio IV: abscesso > 10cm ou roto
Doença Inflamatória Pélvica: TTo - Ambulatorial: *Monif 1 * Ceftriaxone 250mg IM dose única (+) * Doxiciclina VO de 12/12h por 14 dias (+/-) * Metronidazol VO 12/12h por 14dias (com ou sem) - Hospitalar: * Monif >1 ou gestantes, imunocomprometidos, sem melhora após 72h de tratamento ambulatorial * Clindamicina + Gentamicina
Doença Inflamatória Pélvica: Complicações - Precoces: *Abcesso tubo - ovariano *Ftiz-Hugh-Curtz: Aderência em corda de violino *Óbito - Tardias: *Dispareunia * Infertilidade *Prenhez ectópica
Úlcera genitais Múltiplas Herpes Cancro mole Donovanose
Úlceras genitais dolorosas Herpes Candro mole
Úlceras genitais com fistulização em linfonodos Cancro mole Linfogranuloma
Sífilis: Ag. etiológico Treponema Palidum
Sífilis: Formas clínicas - Primária: Úlcera única indolor que some - Secundária: *Condiloma plano(latum) * Lesões cutâneas não ulceradas - Terciária: * Tabes dorsalis * Goma sifilítica * Artropatia de charcot * Aneurisma aórtico
Sífilis: Dx -Não treponêmico: *VDRL *RPR *TRUST - Treponêmico: *FTA Abs *MHA - TP *TPPA *TP - EIA *CIA
Sífilis: TTo - Primária/Secundária/Latente precoce *Penicilina Benzatina 1 dose: 2,4 milhões IM - Terciária/Latente tardia/Indeterminada: 3 doses de 2,4 milhões UI IM
Cancro Mole: Ag. etiológico Haemophilus Ducreyi
Cancro Mole: Clínica -Úlcera: *Múltiplas *Dolorosas *Fundo sujo *Adenopatia dolorosa * Fistuliza para orifício único
Cancro Mole: Manejo Azitromicina 1 g VO dose única Rastrear outas DSTs Convocar parceiro
Linfogranuloma Venéreo: Ag. etiológico Chlamydia Trachomatis: L1, L2, L3
Linfogranuloma Venéreo: Clínica - Papula/Úlcera: *Única *Indolor *Adenopatia dolorosa que fistuliza em bico de regador
Linfogranuloma Venéreo: TTo Doxiciclina 100mg VO 12/12h por 14-21 dias
Herpes: Ag. etiológico Herpes Simples
Herpes: Clínica Vesículas e úlceras de base limpa Adenopatia que não fistuliza
Herpes: TTo Aciclovir 400mg 3x/dia por 7 a 10 dias Sintomáticos: Analgésicos/AINE/Higiene bucal
Donovanose: Ag. etiológico Calymmabacterium(Klebisiella) Granulomatis
Donovanose: Clínica Úlceras múltiplas Indolor Crônica
Donovanose: Biópsia Corpúsculos de Donovan
Donovanose: TTo Doxiciclina 100mg VO 12/12h por 14 a 21 dias
Violência Sexual: Contracepção de emergência Levonorgestrel 1,5g dose única ou 750mg 12/12h
Violência Sexual: Profilaxia DSTs *Viral: - HIV: TDF + 3TC + Azatanavir/ritonavir(ATV/r) até 72h -HBV: Vacina + Imunoglobulina até 72h *Não virais: - Azitromicina - Penicilina Benzatina - Ceftriaxona
CA mais comuns nas mulheres 1. Pele não melanoma 2. Mama 3. Cólon e reto 4. Colo do útero
Alteração funcional benigna da mama(AFBM): Clínica Mastalgia cíclica Adensamentos Cistos Bilateral
Alteração funcional benigna da mama(AFBM): USG Imagens anecóicas, redondas com reforço acústico posterior
Alteração funcional benigna da mama(AFBM): Manejo Orientar não é cancer Melhorar sustentação da mama Evitar medicação
Mastite: Ag. etiológico S. aureus
Doença Paget na mama: características(4) Descamação unilateral Pouco prurido Destrói a papila Não responde ao corticoide Fazer Bx
Eczema areolar: Características(4) Descamação bilateral Pruriginosa Não destrói a papila Melhora com corticoide tópico
Derrame papilar lácteo causa Hiperprolactinemia
Derrame papilar multicolor(verde/amarelo/marrom) causas Ectasia ductal Alteração funcional benigna da mama(AFBM)
Derrame papilar sanguíneo principal causa Papiloma intraductal
Derrame papilar: quando investigar Espontâneo Uniductal Unilateral Água de rocha/Sanguinolento
Nódulo mama palpável: características clínicas de benignidade (4) Móvel Regular Fibroelástico Sem retração a pele
Nódulo mama palpável: características clínicas de malignidade(4) Pétrea Irregular Retração da pele Aderido
Nódulo mama palpável: Primeira conduta PAAF: diferencia sólido de cístico
Nódulo mama palpável: Benignidade a USG(4) Anecoico Homogêneo Bem delimitado Reforço acústico posterior
Nódulo mama palpável: malignidade a USG(4) Misto Heterogêneo Mal delimitado Sombra acústica posterior
Indicações de RNM para mama(3) Cicatrizes pós operatórias Prótese de silicone à MMG Doença multicêntrica
Desvantagens da RNM de mama(2) Não mostra lesão < 2mm Não mostra Microcalcificações
Principais tumores benignos da mama Fibroadenoma Tumor filóide Esteatonecrose Lipoma AFBM
Fatores de risco para CA Vulva/Vagina/Colo Múltiplos parceiros HPV Tabagismo Idade avançada
Fatores de risco para CA Mama(8) Idade > 40a Dieta Obesidade Nulípara História familiar Menarca precoce <11a Menacme prolongada Hiperplasias atípicas Mutação genes BRCA 1 e 2
CA mama: Rastreio baixo risco Clínico anual > 40a Clínico + MMG anuais de 50 a 69 anos
CA mama: Rastreio alto risco Clínico + Anual > 35 anos
CA mama: Fatores de alto risco Parente de 1 grau < 50 anos Parente de 1 grau CA bilateral Parente CA mama masculino
Incidências da MMG Mediolateral Crâniocaudal
BI-RADS 0 Inconclusivo
BI-RADS 1 Nenhuma alteração
BI-RADS 2 Alterações benignas
BI-RADS 3 Duvidosa Provável benigna Repetir em 6 meses por 3 anos
BI-RADS 4 Suspeita malignidade Exame complementar
BI-RADS 5 Fortemente suspeito Bx
BI-RADS 6 CA confirmado com Bx
CA mama: Tipo invasor mais comum Ductal infiltrante
CA mama: Tipo bilateral e multicêntrico Lobular infiltrante
CA mama: Estadiamento T1 < 2 cm
CA mama: Estadiamento T2 tem 2 a 5 cm
CA mama: Estadiamento T3 > 5 cm
CA mama: Estadiamento T4 Saiu da Glândula Invade pele/Parede torácica
CA mama: Estadiamento T4d CA inflamatório
CA mama: Complicações do esvaziamento radical da axila Lesão do nervo torácico longo(escápula alada)
CA mama: Cirurgia Halsted Mastectomia radical tira todo peitoral
CA mama: Cirurgia de Patey Mastectomia radical deixa o peitoral maior
CA mama: Cirurgia de Madden Mastectomia deixa os dois peitorais
CA mama: indicações de Quimioterapia adjuvante Tumores > 1cm Axila positiva Metástase hematogênica
CA mama: Indicações de Radioterapia adjuvante Toda cirurgia conservadora Tumor > 4 cm
Tumor Ovário: Fatores de risco(8) Hist. familiar Raça branca Idade BRCA Tabagismo Menacme longa Obesidade Nuliparidade Indutores da ovulação
Tumor Ovário: Fatores de proteção(3) Amamentação Multiparidade Uso de anovulatórios Laqueadura tubária
Tumor Ovário: Suspeito ao USG - Sólido - Queda da resistência vascular ao doppler(<0,4) - Septada - Papilas - Espessamento da parede - Irregular - Tamanho > 8cm - Após menopausa
Tumor Ovário: Marcadores CA - 125(epiteliais) CEA(mucinosos) DHL(disgerminoma) AFP e HCG(embrionário e coriocarcinoma)
Tumor Ovário: Benignos não neoplásico Cisto funcional Endometriomas Abcesso TO
Tumor Ovário: Benignos neoplásicos Teratoma benigno Cistoadenoma Struma ovarii Fibroma
Síndrome de Meigs Ascite + Derrame pleural + Tu de ovário
Tumor Ovário: Tipo sólido mais comum Cistoadenoma
Tumor Ovário: tipo que causa tireotoxicose Struma ovarii
CA ovário: Estadiamento IA Apenas um ovário
CA ovário: Estadiamento IB Bilateral
CA ovário: Estadiamento IC Citologia positiva no lavado cavitário
CA ovário: Estadiamento II Pelve
CA ovário: Estadiamento III Abdome
CA ovário: Estadiamento IV Metástase fora do abome
CA ovário: tto - Cirurgia radical citorredutora: * HTA c/ AB + lavado + omentectomia + ressecar implantes e linfonodos - QT adjuvante se: * > IC ou tumor indiferenciado G3
Tumor Ovário: Tipos maligno - Epitelial: *Adenocarcinoma seroso *Adenocarcinoma mucinos - Germinativo: *Disgerminoma *Teratoma imaturo -Cordão sexual *Androblastoma -Mestástase TGI *Krukenberg
Tumor ovário com sinal do anel de sinete ao USG Krukenberg
HPV: tipos mais oncogêncios 16 e 18
HPV: tipos mais relacionados ao condiloma 6 e 11
HPV: doses da vacina 2 doses - 0 e 6 meses 9 a 14 anos de idade
CA colo/vulva: via disseminação da metástase Linfática
CA colo: modo de rastreamento 1x/ ano após 2 negativas a cada 3 anos 24 a 64 anos Copocitologia oncótica
CA colo: rastreamento em HIV + 6/6 meses após sexarca e depois anual *Se CD4 < 200: 6/6m
Conduta em colpocitologia com LIE-BG(LSIL) > 20a: repetir em 6m < 20 anos: repetir em 12 meses
Conduta em colpocitologia com ASC-US > 30a: repetir em 6m < 30a: repetir em 12m
Conduta em colpocitologia com ASC-H Colposcopia
Conduta em colpocitologia com ASGUS Colposcopia + avaliação do canal (*se > 35a avaliação do endométrio)
Conduta em colpocitologia com LIE-AG(HSIL) Colposcopia
CA colo útero: Estadiamento/Conduta I A1 < 3mm de profundidade Até 7mm de extensão Padrão Histerectomia Total tipo 1 Deseja gestar: cone
CA colo útero: Estadiamento/Conduta I A2 3 a 5mm profundidade Extensão até 7mm Histerectomia tipo 2 + linfadenectomia pélvica (*deseja gestar: Traquelectomia + Linfadenectomia pélvica)
CA colo útero: Estadiamento/Conduta I B1 5mm a 4cm de profundidade Histerectomia total tipo 3(Wertheim-Meigs) (*deseja engravidar: traquelectomia + Linfadenectomia pélvica)
CA colo útero: Estadiamento/Conduta I B2 Wertheim-Meigs ou QT+RT
CA colo útero: Estadiamento/Conduta II A1 Parte superior da vagina < 4cm Wertheim-Meigs ou quimioterapia
CA colo útero: Estadiamento/Conduta II A2 Parte superior da vagina > 4 cm Wertheim-Meigs ou quimioterapia
CA colo útero: Estadiamento/Conduta II B Invade paramétrio QT + RT
CA colo útero: Estadiamento/Conduta III A 1/3 inferior da vagina QT + RT
CA colo útero: Estadiamento/Conduta III B Parede pélvica Hidronefrose Exclusão renal QT + RT
CA colo útero: Estadiamento/Conduta IV A Bexiga e Reto QT + RT
CA colo útero: Estadiamento/Conduta IV B Metástase a distância
CA vulva: tipo histológico mais comum Escamoso
CA vulva: Disseminação Linfática
CA vulva: TTo em < 2cm Excisão com margem
CA vulva: TTo em > 2cm Vulvectomia + Linfadenectomia
Causas de sangramento vaginal na menopausa 1. Atrofia 2. Terapia hormonal 3. CA endométrio
Medida do endométrio com risco de CA > 4mm s/ TH < 4mm c/ TH
CA endométrio: Fatores de Risco Branca > 60 anos Nulípara Obesidade Anovulação crônica Menacme longa DM Hiperplasia atípica
CA endométrio: Fatores de proteção Progesterona Nuliparidade Tabagismo
Hiperplasia sem atipia no endométrio: TTo Bx seriadas Clínico com progesterona Histerectomia: Pós-menopausa/Falha tto clínico
Hiperplasia com atipia no endométrio: TTO Histerectomia
CA endométrio: tipo histológico mais comum Adenocarcinoma
CA endométrio: Seguimento Trimestral no 1 ano Semestral indefinidamente
Achados citológicos sugestivo de HPV Coilocitose Discariose Disceratose
Características do fluxo papilar funcional Não espontâneo Multiductal Bilateral Multicolorido
Esteatonecrose da mama: Exame físico - Tumoração endurecida - Mal definida - Fixa ao plano adjacente e livre aos planos profundos - Equimose - Retração da pele
Esteatonecrose da mama: Causa Trauma(principal) Cirurgia Radioterapia
BI-RADS de microcalcificações redondas e ''milk of calcium'' 2
BI-RADS de microcalcificações puntiformes sem agrupamento 3
BI-RADS de microcalcificações com pleomorfismo incipiente 4
BI-RADS de microcalcificações pleomórficas seguindo trajeto ductal 5
BI-RADS de microcalcificações pleomorfias agrupadas 5
Causas de massa anexial ovariana na infância 1. Tumor de céls germinativas 2. Cisto funcional
Causas de massa anexial ovariana na Adolescência 1. Cisto funcional 2. Gravidez ectópica 3. Teratoma cístico benigno 4. Tumor ovariano epitelial
Causas de massa anexial ovariana na Menacme 1. Cisto funcional 2. Gravidez ectópica 3. Tumor ovariano epitelial
Causas de massa anexial ovariana na Perimenopausa 1. Tumor ovariano epitelial 2. Cisto funcional
Causas de massa anexial ovariana na pós menopausa 1. Tumor ovariano(benigno/maligno) 2. Cisto funcional
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