OBSTETRÍCIA

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Flashcards por Especialidade Flashcards on OBSTETRÍCIA, created by Melissa Soares Moraes on 23/02/2018.
Melissa Soares Moraes
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Question Answer
SINAL DE HUNTER Aumento da pigmentação dos mamilos e aréola secundária [SINAL DE PRESUNÇÃO DE GRAVIDEZ]
SINAL DE NOBILE-BUDIN Fundo de saco preenchidos (piriforme -> globoso) [SINAL DE PROBABILIDADE DE GRAVIDEZ]
REDE VENOSA DE HALLER Aumento da vascularização venosa na mama [SINAL DE PRESUNÇÃO DE GRAVIDEZ]
MEDIDA NO US PARA AVALIAÇÃO MAIS PRECISA DE IDADE GESTACIONAL Comprimento Crânio Nádega (CCN): 8- 12 semanas
SINAL DE PUZOS Rechaço fetal ao exame com 14 semanas [DIAGNÓSTICO DE CERTEZA DE GRAVIDEZ]
REGRA DE GOODELL Colo gravídico semelhante à lábio (não gravídico -> cartilagem nasal)
EMBEBIÇÃO GRAVÍDICA Grávida é hiperidratada, tendo muita água no interstício devido à Hiperativação do SRAA
ALTERAÇÕES URINÁRIAS NA GRÁVIDA Hidronefrose fisiológica direita Glicosúria Fisiológica Aumento da chance de ITU
MODIFICAÇÃO RESPIRATÓRIA NA GRAVIDEZ Aumento do VC (hiperventilação) Queda discreta da PCO2 que pode aumentar chance de Alcalose Respiratória
HEMOGRAMA NA GRÁVIDA Anemia fisiológica (por hemodiluição) <11 Leucocitose fisiológica ( >15.000)
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES NA GRÁVIDA Aumento da volemia -Hiperativação do SRAA, mas com insensibilidade à angiotensina -Vasodilatação - Aumento da FC em 10 a 20% PRESSÃO DIASTÓLICA CAI
ALTERAÇÕES DIGESTIVAS NA GRÁVIDA TGI hipotônico Redução do Esvaziamento Gástrico Obstipação Aumento refluxo Aumento litíase biliar
SOROLOGIAS OBRIGATÓRIAS NO PRÉ NATAL [MS] VDRL Sífilis HbSAg- Hepatite B Toxoplasmose
TOXO: 1) IgG - / IgM- 2) IgG +/ IgM- 3) IgG+/ IgM + 1) Suscetível (repetir no 2º e 3º tri) 2) Infecção antiga 3) Infecção nos dois últimos anos -> [curva de IgM e investigação de contaminação no Líquido Amniótico]
TRÍADE DA RUBÉOLA CONGÊNITA Catarata Surdez Cardiopatia
NÚMERO DE CONSULTAS PRÉ NATAL MINISTÉRIO DA SAÚDE Mínimo 6, 1 no primeiro, 2 no segundo e 3 no terceiro
VACINAÇÃO NA GRÁVIDA DTPA 27 a 36 semanas -Proibida com vermes vivos [ sarampo, caxumba, rubéola e varicela]
GANHO DE PESO NA GESTAÇÃO Peso normal :11,5- 16 Obesa: 5- 9 SObrepeso: 7 - 11,5 Baixo peso: 12,5- 18
US MORFOLÓGICO DE PRIMEIRO 1º TRI Verifica nº de embriões implantação translucência nucal IG
US MORFOLÓGICO DE PRIMEIRO 2º TRI Implante da placenta ILA Alterações morfológicas
US OBSTÉTRICO DOPPLER (PERTO DO PARTO) Estima peso Calcula ILA Vitalidade fetal
SE FOR REALIZAR APENAS UM US NA GESTAÇÃO 20 - 26 Semanas
A PARTIR DE QUANDO É POSSÍVEL VISUALIZAR SACO GESTACIONAL NA USG quando beta-hCG atingir o valor de 1500 mUI/mL, portanto entre a 4a e a 5a semana.
QUANDO É REALIZAÇÃO DA US PARA AVALIAÇÃO DE CROMOSSOMOPATIAS/ PARÂMETROS UTILIZADOS entre 11 e 13 6/7 semanas. translucência nucal, osso nasal e ducto venoso.
CONDIÇÕES DA BACIA DESFAVORÁVEIS AO PARTO - Ângulo subpúbico < 90º - Promontório atingível
CONJUGATA VERA OBSTÉTRICA/ VERDADEIRA Diâmetro anteroposterior do estreito superior, Menor distância entre o promontório do sacro e a sínfise púbica
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA FLETIDA OCORRE JUNTO COM ROTAÇÃO INTERNA Descida da apresentação
IMINÊNCIA ILEOPECTÍNEA Transição entre íleo e púbis (anterior na bacia) - local onde se encontra occípicio nessa figura
MAIOR DIÂMETRO DA CABEÇA FETAL NORMAL Occiptomentoniano 13- 13,5
TIPO DE BACIA EM QUE OS FETOS SE INSINUAM NO DIÂMETRO TRANSVERSO Platipeloide
ASSINCLITISMO Quando um dos parietais desce pela bacia antes do oposto
ASSINCLITISMO MAIS COMUM Posterior (sutura sagital mais próxima do púbis)
RELAÇÃO DAS DIFERENTES PARTES FETAIS ENTRE SI Atitude (geralmente em FLEXÃO ovoide)
RELAÇÃO DO MAIOR EICO FETAL COM MAIOR EIXO MATERNO Situação (longitudinal, oblíqua ou transversa)
LADO MATERNO PARA O QUAL ESTÁ VOLTADO O DORSO FETAL Posição (direito ou esquerdo)
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DEFLETIDA DE 1º GRAU Bregma
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DEFLETIDA DE 2º GRAU Naso
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DE 3º GRAU Mento
PONTO DE REFERÊNCIA PÉLVICA Sacro
No perfil biofísico fetal,primeiro parâmetro que se altera nos casos de hipoxemia intraútero é FCF
Manifestações de hipoxemia grave fetal A falta de variabilidade (oscilação lisa), bradicardia fetal, ritmo sinusoidal e desacelerações intraparto
Precedem a morte fetal Cardiotocografia com oscilações lisas, bradicardia profunda e padrão sinusoidal
Doppler d)a redução e a ausência da onda A no fluxo do ducto venoso Com asfixia, acidose fetal e falência cardíaca
Dopplervelocimetria obstétrica,o índice de resistência(IR) é definido como a relação entre a velocidade do pico: Sistólico menos a velocidade do pico diastólico sobre velocidade do pico sistólico (Vs--Vd/Vs)
Ordem de aparecimento dos parâmetros biofísicos fetais durante a gestação Tônus fetal, movimentos corporais, movimentos respiratórios, acelerações transitórias ->ônus fetal, movimentos corporais, movimentos respiratórios, acelerações transitórias
Na avaliação da vitalidade fetal a dopplervelocimetria da artéria umbilical correlaciona-se com a porcentagem de vilosidades placentárias perfundidas
Principal risco do uso de sulfato de magnésio no tratamento da eclâmpsia depressão respiratória
No diagnóstico de pré-eclâmpsia, considera-se significativa a dosagem de proteína na urina de 24 horas maior que 300
Efeito adverso do sulfato de magnésio o antídoto e a conduta obstétrica Depressão respiratória; g gluconato de cálcio; interrupção da gravidez
Profilaxia da pre eclampsia com resistência nas artérias uterinas AAS
A principal causa de óbito materno por eclâmpsia é hemorragia cerebral
Ateração é frequentemente encontrada no exame de fundo de olho em paciente com pré-eclâmpsia espasmo de arteríolas retinianas
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