Ética Normativa de Kant.

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Trabalho avaliativo sobre a Ética normativa de Kant, Conteúdo adquirido na Aula número 4 do curso de Humanidades, Sociedade e Ética ministrado pelo Professor José Ivaldo Araújo de Lucena. Aluno: Leonardo Nunes Farias
LEONARDO NUNES FARIAS
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Ética Normativa de Kant.
  1. Respeito
    1. Igualdade
      1. Valores
        1. Direitos
          1. Ação Humana Pura
            1. Ética na prática, Ética do dever.
              1. Os Limites do Conhecimento
                1. Obras Literarias Conhecidas
                  1. Fundamentação da metafísica dos costumes
                    1. Crítica da razão prática
                      1. Metafísica dos costumes
                      2. Empreendimento Intelectual
                        1. Crítica das condições de produção do Conhecimento Humano
                          1. Crítica da Razão Pura
                          2. Verdadeiro Conhecimento
                            1. Conhecimento Científico
                              1. "Revolução Copernicana"
                              2. As Fontes da Moralidade
                                1. Kant não concede ao conhecimento provido pela ciência a capacidade de gerar moralidade.
                                  1. Noções de Dever
                                    1. Ação Moral
                                      1. Vontade Boa
                                        1. Lei Moral
                                          1. Autonomia da Vontade
                                          2. A Lei Moral
                                            1. Fontes Empíricas Descartadas
                                              1. Fontes Físico-Naturalistas e as Antropológico-Culturais serão movediças demais
                                                1. Aplicação Universal
                                                  1. Orienta sempre o agir
                                                    1. Independente da Intenção e das Circunstâncias
                                                      1. Somente aquilo que se mostra configurado em universalidade
                                                  2. Vontade = Razão Prática
                                                    1. Encarnar a Racionalidade
                                                      1. Para que as ações sejam feitas de Boa Vontade
                                                    2. "Reconhecer como praticamente necessário"
                                                      1. É a representação da Lei Moral
                                                        1. Vontade boa é escolher o que a lei moral determina, e ela determina o que é bom.
                                                          1. Uma vontade perfeitamente boa seria aquela onde todas as inclinações coincidiriam com o dever derivado do imperativo moral.
                                                    3. O Imperativo Categórico
                                                      1. Diferenciados entre os Hipotéticos e os Categóricos
                                                        1. Os imperativos hipotéticos dizem respeito à norma variável em função do objetivo que se pretende atingir.
                                                          1. Os Imperativos Hipotéticos não produzem obrigação, pois não têm a universalidade necessária à lei moral.
                                                            1. O imperativo hipotético visa a algum fim que não a própria ação.
                                                          2. Já o imperativo categórico se define por determinar uma ação que visa a si mesma; não é meio para outro objetivo, mas é fim em si mesma. Por isso, o imperativo categórico é o imperativo da moralidade que determina as ações que valem por si mesmas e visam a si mesmas.
                                                            1. O imperativo categórico explicita quais ações que são boas porque são um dever.
                                                              1. Para Kant, a formalidade da lei moral – o imperativo categórico – reproduz a necessidade das leis físicas, tomando como exemplo a física newtoniana.
                                                                1. Kant (1980, p. 129) diz: "O imperativo categórico é, portanto, só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal".
                                                                  1. Isso para Kant é sagrado: o imperativo categórico não pode depender de nada exterior –heterônimo – à vontade da pessoa ética, mas seu ato deve ser totalmente autônomo ao criar o imperativo ético, tornando-o uma lei válida para toda humanidade.
                                                        2. Os postulados da razão prática
                                                          1. Estudo da metafísica para além dos limites da razão pura.
                                                            1. A liberdade (autonomia), Deus e a alma – esta última em seu aspecto de imortalidade – não podem ser tomados como legítimos constituintes da fundamentação da ética.
                                                              1. Os três não podem ser provados – resultam em antinomias –, contudo se apresentam como condições necessárias, não ao imperativo categórico, mas em relação à realização do sumo bem.
                                                                1. Para Kant, o sumo bem se encontra na conjunção da virtude com a felicidade.
                                                                2. Kant parte do fato da Moralidade, da Responsabilidade e consciência do dever. A moralidade ou a consciência do dever existe em todas as sociedades humanas.
                                                                  1. Mas a pessoa só produz atos morais se ela for livre, pois sem liberdade não se pode falar em atos éticos: esses atos implicam escolhas e decisões livres.
                                                                  2. A ética kantiana é um poderoso e rígido edifício teórico baseado em uma estrutura formal que prescinde de conteúdo e, por isso, é uma ética formal.
                                                                  Show full summary Hide full summary

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